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martes, 8 de marzo de 2022

ADVERTÊNCIAS DO ALÉM. CONFISSÕES DO INFERNO AO MUNDO CONTEMPORÂNEO.

 

Observação. Seu servo escreveu muito sobre este assunto e li as questões relacionadas aos Anjos na colossal obra de São Tomás de Aquino, como a Summa Theologica, mais especificamente em seu tratado sobre os Anjos. Lá ele traz uma seção especial muito interessante e ilustrativa sobre os anjos caídos também chamados de demônios, e é por isso que acredito em demônios e seu poder de fazer todo tipo de mal se Deus permitir. São Tomás de Aquino aborda o assunto do ponto de vista teológico, não trata de possessões diabólicas em seu estudo. Monsenhor Cristiani, em seu livro Satanás no mundo moderno, se ele expande muito o assunto das possessões diabólicas, eu recomendo.

Por outro lado, atualmente a grande maioria do clero atual não acredita na existência do diabo, muito menos em possessões diabólicas, o que é muito triste e lamentável. Os poucos padres que acreditam não são suficientemente treinados neste assunto porque em sua preparação sacerdotal carecem da Escolástica tradicional, por outro lado, quando encontram um caso de possessão, usam as famosas "orações de cura" ou o ritual modernista do exorcismo do qual Pai Amor, exorcista oficial do Vaticano, já falecido, demonstrou a ineficácia do referido ritual, resta apenas o antigo ritual tradicional editado no ano de 1614.

Minha experiência limitada em casos de possessão me dá absoluta certeza moral não apenas da existência de demônios, mas também de sua influência nefasta sobre as pessoas. A ignorância das pessoas em sua questão de sua religião, quero dizer, a católica, e sua crescente crença na superstição são os meios pelos quais os demônios encontram almas para possuí-los infelizmente.

Daí a importância deste artigo que coloco à sua disposição para ser seguido de outros artigos sobre este assunto, para já deixo este artigo.

Para além do grande número de casos de possessão, que nos chegaram através da Sagrada Escritura, são muitos os textos literários que, ao longo dos séculos, testemunham tais acontecimentos O holandês WC Vam Dam, na sua obra Shaping Demons and Possessed ( Pahloch Editora, 1970) cita mais de duzentos livros diferentes, que são testemunhos dessa realidade. No ano de 1947 tomei conhecimento de um caso de possessão e pude verificar como vozes estranhas eram emitidas da mesma pessoa e como aspersão com água benta provocava uma ação imediata de repulsa. Em 1975 assisti a um exorcismo de sete pessoas possuídas, em uma igreja na Itália. Presenciei as reações dos pobres possuídos durante o exorcismo, além disso, vi seus comportamentos ao receberem os Sacramentos, sua disposição e por fim, sua capitulação diante do Santíssimo Sacramento, as pessoas assim atormentadas vieram, de livre e espontânea vontade, para serem exorcizadas por um piedoso Padre, "porque procuravam um alívio que ninguém mais lhes podia dar", como eles próprios confirmaram a mim. Uma das possessas, que fora dos exorcismos se comporta como qualquer outra pessoa, me mostrou cicatrizes nos braços e explicou que, durante 25 anos, consultou médicos e professores de Medicina, mas nenhum conseguiu aliviá-la, exceto aquele padre, um homem santo, que na Igreja recitava um exorcismo. Aquele Padre, homem piedoso de alma fervorosa, me proibiu de revelar o seu nome, dado que o Episcopado, devido ao ataque da imprensa e dos meios de comunicação social, actualmente difundido por todo o mundo, não autoriza o Grande Exorcismo com o qual os demônios são expulsos e, além disso, impõe o maior silêncio ao exorcista para que nada se torne público. Apesar de a Bíblia referir-se cerca de 70 vezes ao inferno e ainda mais vezes ao diabo, encontramos na Igreja atualBispos competentes, professores de teologia tolerantes, que negam a existência do diabo, e com ele, a existência do inferno e também a existência de todo o mundo angélico.

Ele casualmente verificou a posse de uma forma inconfundível. Após um exorcismo, que contou com a colaboração de vários sacerdotes, realizado em um local das Aparições da Virgem (Fontaneli Montichiari, na Itália), tanto os demônios (anjos caídos) quanto as almas danificadas (condenados) foram forçados pelo Beato Virgem, para fazer revelações importantes dirigidas à Igreja atual. Tendo convidado vários Bispos e representantes da Psiquiatria e da Medicina para assistirem a um exorcismo, realizado em 26 de abril de 1978, festa da Senhora do Bom Conselho, seis padres estiveram em minha casa para a realização do exorcismo. Dr. MG Mouret, diretor clínico do hospital psiquiátrico de Limoux (França) possui grande experiência em tais fenômenos. Após o exorcismo de três pessoas, com muitas revelações vindas da boca de um possesso antes e depois do exorcismo, o Dr. Mouret deixou seu depoimento por escrito, afirmando que no presente caso não era esquizofrenia, nem histeria, mas sim, do controle de uma pessoa por uma força externa, que a Igreja Católica chama de Posse. Esta possessa e mãe de quatro filhos é continuamente atormentada até o limite de suas forças. Apesar disso, ele tenta cumprir seus deveres familiares da melhor forma possível. O peso monstruoso, os tormentos causados ​​pelos demônios que perturbavam sua noite de sono, as contínuas revelações feitas pelos espíritos, significavam um martírio permanente. E seu único alívio veio daqueles Sacerdotes que, contrariamente às tendências atuais, se compadecem de seu estado,

* * *

Mas já em 25 de abril de 1977, por ordem da Divina Providência, ele havia visitado a possessa e assistido a um exorcismo, acompanhado pelo professor Dr. Georg Siegmund, de Fulda. Como professor, formou gerações de padres e também é teólogo, filósofo e biólogo, já publicou um grande número de trabalhos científicos, de tal forma que é um físico de renome mundial, o evangélico Christian Pascal Jordan, descreveu-o como um dos mais importantes filósofos e teólogos da atualidade. Sem se posicionar em relação ao conteúdo das revelações demoníacas, o Prof. Siegmund escreve em seu epílogo: Relativamente pessoalmente, estou convencido de que não se trata de histeria, psicopata ou doença mental, o que também foi confirmado por médicos especialistas. Esses fenômenos de possessão, Como eu mesmo posso ver, dá a impressão de que é uma posse genuína. Ela e sua família também sofrem, porque as autoridades competentes impedem a verdadeira assistência espiritual, por apreensões ainda incompreensíveis, em um momento em que reina a negação espiritual. Em seu depoimento, o professor Siegmund refere-se ao número cada vez maior de pessoas, mesmo emescolas superiores de teologia, que negam a existência de Satanás e anjos. Esta atitude continua a desarmonia do Altíssimo.

SOBRE POSSUÍDOS

No que diz respeito à mulher possuída a que este livro se refere, chegou-se recentemente à conclusão, mais uma vez, de que no caso desta mulher e mãe ela é uma alma restauradora, que há 14 anos é atormentada por assustadores estados de angústia e períodos de insanidade total. Foi atendida pelos métodos mais modernos da Medicina e da Psiquiatria, durante suas oito estadias na clínica. Quando, após os mais rigorosos tratamentos, a dispensaram, considerando-a um caso inexplicável, verificou um conhecido exorcista.

O POSSUÍDO

Quando, após o tratamento mais rigoroso, ela recebeu alta como um caso inexplicável, um exorcista conhecido casualmente confirmou a posse de forma inequívoca. Após um exorcismo, que contou com a colaboração de vários sacerdotes, realizado em um local das Aparições da Virgem (Fontaneli Montichiari, na Itália), tanto os demônios (anjos caídos) quanto as almas danificadas (condenados) foram forçados pelo Beato Virgem, para fazer revelações importantes dirigidas à Igreja atual.

Tendo convidado vários Bispos e representantes da psiquiatria e da medicina para assistirem a um exorcismo, realizado a 26 de Abril de 1978, Festa da Senhora do Bom Conselho, seis sacerdotes e também um psiquiatra francês, Dr. MG Mouret, director clínico do hospital psiquiátrico de Limoux (França) possuindo grande experiência em tais fenômenos. Após o exorcismo de três pessoas, com muitas revelações, vindas da boca de um possesso antes e depois do exorcismo, o Dr. Mouret deixou seu depoimento por escrito, afirmando que no presente caso não se tratava de esquizofrenia ou histeria, mas do controle de uma pessoa por uma força externa, que a Igreja Católica chama de Posse.

Esta possessa e mãe de quatro filhos era continuamente atormentada até o limite de suas forças. Apesar disso, ele tentou fazer o seu melhor com seus deveres familiares. O peso monstruoso, os tormentos causados ​​pelos demônios que perturbavam sua noite de sono, as contínuas revelações feitas pelos espíritos, significavam um martírio permanente. E seu único alívio veio daqueles padres que, contrariamente às tendências atuais, se compadeceram de sua condição, administraram os Sacramentos e recitaram o Exorcismo.

  * * *

Mas já em 25 de abril de 1977, por ordem da Divina Providência, ele havia visitado a possessa e assistido a um exorcismo, acompanhado pelo professor Dr. Georg Siegmund, de Fulda. Como professor, formou gerações de padres e também é teólogo, filósofo e biólogo, tendo já publicado um grande número de trabalhos científicos, de tal forma que é um físico de renome mundial.

Sem se posicionar sobre o conteúdo das revelações demoníacas, o Prof. Siegmund escreve em seu epílogo: Pessoalmente, estou convencido de que ela não é histérica, nem psicopata, nem doente mental, o que também foi confirmado por médicos especialistas. Esses fenômenos de possessão, como eu próprio pude apreciar, dão a impressão de possessão autêntica. Ela e sua família também sofrem, porque as autoridades competentes impedem a verdadeira assistência espiritual, por apreensões ainda incompreensíveis, em um momento em que reina a negação espiritual.

Em seu testemunho, o Professor Siegmund se refere ao número cada vez maior de pessoas, mesmo nas escolas superiores de Teologia, que negam a existência de Satanás e dos Anjos. Esta atitude é seguida pela desarmonia do Santíssimo Sacramento. 

(Não é incomum a Igreja atual negar a existência do sobrenatural, afirmar isso seria seguir o que a Igreja sempre defendeu até do ponto de vista teológico na SUMMA TEOLÓGICA DE SÃO TOMÁS AQUINAS. Quanto à desarmonia do Altíssimo não precisa ser demonstrado "contra facta non fit argumentum" ao promover a religião do homem, os ensinamentos que prevaleceram até o Concílio Vaticano são postos de lado e "morreram" com Sua Santidade Pio XII, e "supostamente" O Concílio Vaticano II os "sepultou".)

A VIDA DOS POSSUÍDOS

Embora a pessoa citada, devido ao seu estado de saúde e grande distância e isolamento de sua aldeia, Nataly, que tem apenas o ensino fundamental, tem inteligência acima da média, compreensão rápida e boa memória. De sua biografia, que ela mesma digitou, extraímos as seguintes mensagens (por razões compreensíveis omitimos nomes e lugares, e por questões de espaço abreviamos as descrições): “Meus pais moravam em uma pequena casa de campo. O lugar é muito solitário. Nasci na Suíça-Alemanha, em 1937, no Santo Domingo do Escapulário, dia em que se celebrou solenemente a admissão das crianças na Congregação do Escapulário. Fui batizado na terça-feira seguinte. Minha mãe diz que eu, um bebê, chorei muito e dormi excepcionalmente pouco. Achavam, entretanto, que isso se devia a problemas intestinais,

Na primavera de 1944, comecei a escola. Ele era uma criatura tímida e muito calma. Ele aprendeu facilmente. Ler, escrever e contas não foram difíceis para mim. O lugar preferido era a beira do rio, as ervas e as flores, muitas vezes eu me reunia com outras crianças e gostávamos de deixar as pernas na água. Nossas conversas eram as mesmas de outras crianças da mesma idade, às vezes também conversávamos sobre assuntos religiosos, sobre Céu, Inferno, Purgatório.

Fiz minha primeira comunhão em 1946. Fiz esse ato com muita seriedade e me preparei o máximo que pude.

De maneira geral, posso dizer que o tempo escolar transcorreu sem incidentes dignos de nota. Desde muito jovem acompanhei os meus pais aos campos onde tentei ser útil. E meus irmãozinhos exigiam muito tempo de atenção.

Depois da minha primeira comunhão, ia quase diariamente à Missa e à Sagrada Comunhão. Tive então a sensação de que quando lia meu Missal descuidadamente ou rezava menos, as Graças recebidas eram menos abundantes. Aos treze anos, tive de suportar alguns ataques mais ou menos duros de outras crianças. Eles sussurravam que ela era uma 'bem-aventurada' e que seria freira. Senti muita vergonha, mais referente ao caso, minha avó me disse: 'Ore, não dê ouvidos a outras crianças, elas não sabem o que falam. O que importa é que Deus está constantemente com você.'

Gostava muito de ir à igreja e quando na Missa Solene o coro cantava os seus cânticos, os altares enfeitavam-se de flores e espalhava-se o cheiro do incenso, tive a impressão de que todos os que ali estavam estavam muito perto do Céu”.

A NOITE CAI

“Algum tempo, após a morte de minha avó, em 1951, tive que enfrentar um período de duras provações. De repente, apoderando-se da minha alma angústias e escrúpulos que nunca tinha experimentado antes.

O sofrimento se prolongou de forma perturbadora e eu não era mais o mesmo!É claro que meus princípios e minha atitude para com Deus foram mantidos, mas todo o meu universo mental começou a vacilar e fui vítima de uma profunda confusão. Sentia uma enorme apatia e, por dentro, uma total falta de interesse. A doença e o sofrimento atacavam com tanta intensidade que às vezes me sentia dilacerado. Meus pensamentos iam e vinham.

Qualquer que seja o assunto de minhas reflexões, nunca encontrei uma luz. E o pior é que eu não conseguia me livrar desses pensamentos. Era como se tudo estivesse triste e sem graça.

Em certa ocasião, penso eu, no Dia de Todos os Santos de 1952 (eu tinha 15 anos na época), em meio a uma grande perturbação, disse à minha mãe: "Mãe, sinto-me em estado de grande torpor ." Ela me disse algumas palavras de confiança e me disse que tudo voltaria ao normal.

Bastava que eu o amasse de verdade e buscasse minha alegria perdida. Mas foi aí que encontrei a dificuldade: não conseguia encontrá-lo, mesmo que o tivesse procurado com todas as minhas forças. Quanto ao testamento, o que eu não teria feito e dado para recuperar minha antiga liberdade! Mas isso não estava em minhas mãos. Minhas ansiedades aumentaram e eu não conseguia mais dormir sozinha no meu quarto. Meu pai mudou de quarto para que eu pudesse ficar perto da minha mãe. Embora ela estivesse ao meu lado, o medo e a angústia estrangulavam minha garganta. Meu batimento cardíaco ecoou até meu pescoço. Senti-me assaltado por um terror imenso que me impedia até de falar. A angústia e o terror penetraram-me a tal ponto que uma hora parecia quase uma eternidade.

Independentemente disso, ele estava ciente de que Deus queria que ele aceitasse aqueles sofrimentos para a salvação das almas. Eu tentei muito aceitar tudo. Naquela noite também aconteceu algo extraordinário, que me impediu de aceitar aquele sofrimento. (Quando digo aceitar, gostaria de enfatizar que isso aconteceu na noite em que disse sim)”.

ACEITE A VONTADE DE DEUS

"Foi o começo da insanidade total e o mais simples foi aceitar a vontade de Deus."

Mais tarde, compreendi que estava envolto e revirado nesta escuridão cruel, sem encontrar uma saída. Esse tormento era problema meu, dia e noite, e ninguém podia me ajudar. Minha madrinha me acompanhou ao médico, que estava muito longe. Ele disse que eu tinha inflamação nos rins e na bexiga e que estava atacando meu sistema nervoso. Ele receitou medicação, mas continuei piorando e algum tempo depois, o médico me encaminhou para o hospital.”

Deste modo, esta pobre criatura foi submetida, desde os catorze anos, ao maior dos martírios. “Passei os anos seguintes ajudando nas tarefas domésticas, sendo esta atividade apenas interrompida por tratamentos médicos e curtas internações. Como esses sofrimentos não foram suficientes, tive que arrancar meus dentes porque um médico achou que eles eram as causas dos meus sofrimentos. Isso, então, não trouxe nenhuma mudança, foi só para o pobrezinho, um sofrimento a mais”.

A Divina Providência então lhe deu um homem sem fortuna, mas honesto e ela se casou com ele em 1962, embora no início a família não concordasse.

Esta mulher e mãe, com quase quarenta anos, deu à luz quatro bebês adoráveis. Durante as gestações e partos, ela não experimentou nenhuma melhora em seus sofrimentos inexplicáveis. Pelo contrário. Mais magra do que nunca, foi levada para clínicas e casas de repouso, até que, finalmente, os especialistas de uma prestigiosa clínica a mandaram para casa, como uma pessoa mentalmente saudável, considerando-a um caso inexplicável. Injeções, eletrochoques e outros tormentos, causaram-lhe um sofrimento maior e insuportável, interrompido apenas por pequenos raios de luz, até o ano de 1972 (então com 35 anos), quando registrou ligeiras melhoras. Ela escreveu sobre isso: “Descobriu-se, por acaso, que sofria de total falta de fósforo, tomei algumas cápsulas e senti uma melhora no meu estado geral, até que ponto era fósforo, Até que ponto foi a vontade de Deus que finalmente me deu alívio? Não sei! Consegui dormir, se é que se pode chamar de sono uma mera passagem pelo sono, ou talvez fosse apenas um cochilo. Os estados de angústia tornaram-se cada vez mais raros, senti vontade de rir novamente e até consegui fazer o dever de casa normalmente. E meu marido estava radiante, aliás, não havia ninguém que se sentisse mais aliviado do que eu. Pude ter novamente dois filhos comigo, o que me deu muita alegria. Louvei e glorifiquei ao Senhor por ser felizmente libertado, mas isso não me impediu de entender que o sofrimento, por maior e mais amargo que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite.” se é possível chamar dormir uma mera passagem pelo sono, ou talvez fosse apenas cochilar. Os estados de angústia tornaram-se cada vez mais raros, senti vontade de rir novamente e até consegui fazer o dever de casa normalmente. E meu marido estava radiante, aliás, não havia ninguém que se sentisse mais aliviado do que eu. Pude ter novamente dois filhos comigo, o que me deu muita alegria. Louvei e glorifiquei ao Senhor por ser felizmente libertado, mas isso não me impediu de entender que o sofrimento, por maior e mais amargo que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite.” se é possível chamar dormir uma mera passagem pelo sono, ou talvez fosse apenas cochilar. Os estados de angústia tornaram-se cada vez mais raros, senti vontade de rir novamente e até consegui fazer o dever de casa normalmente. E meu marido estava radiante, aliás, não havia ninguém que se sentisse mais aliviado do que eu. Pude ter novamente dois filhos comigo, o que me deu muita alegria. Louvei e glorifiquei ao Senhor por ser felizmente libertado, mas isso não me impediu de entender que o sofrimento, por maior e mais amargo que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite." Senti vontade de rir de novo e até consegui fazer minhas tarefas domésticas normalmente. E meu marido estava radiante, aliás, não havia ninguém que se sentisse mais aliviado do que eu. Pude ter novamente dois filhos comigo, o que me deu muita alegria. Louvei e glorifiquei ao Senhor por ser felizmente libertado, mas isso não me impediu de entender que o sofrimento, por maior e mais amargo que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite.” Senti vontade de rir de novo e até consegui fazer minhas tarefas domésticas normalmente. E meu marido estava radiante, aliás, não havia ninguém que se sentisse mais aliviado do que eu. Pude ter novamente dois filhos comigo, o que me deu muita alegria. Louvei e glorifiquei ao Senhor por ser felizmente libertado, mas isso não me impediu de entender que o sofrimento, por maior e mais amargo que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite.” por maior e mais amarga que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite." por maior e mais amarga que seja, sempre pode ser uma graça. Por causa disso, pensei muitas vezes que Ele sabia o motivo de me guiar naquela noite.”

EXORCISMOS E REVELAÇÕES

Em 1974, ocorreu uma grave recaída. “Minha irmã me levou para a casa de um bom homem que já havia ajudado muita gente. Em sua presença, de repente senti um solavanco em meu braço, sem que eu o tivesse movido. O homem de repente diz: 'Acho que a senhora está possuída!' Imediatamente fui ver um padre que estava muito cético, mas, apesar disso, ele fez um exorcismo em mim. Então ele me disse que todos os sinais indicavam que era uma possessão.

Finalmente, após vários exorcismos difíceis e muitas orações, um exorcista experiente conseguiu romper a barreira. Depois de vários exorcismos, os demônios e as almas condenadas, com certos intervalos, se revelaram. Assim, ele obteve uma libertação temporária, mas todos os demônios retornaram. Pediu-se a um Bispo autorização para realizar um exorcismo oficial e assumir a responsabilidade.

Em 8 de dezembro de 1975, cinco exorcistas obtiveram autorização para o Grande Exorcismo, seguidos de outros, de natureza mais limitada, em que não mais do que três sacerdotes estavam presentes. As revelações feitas no decorrer desses exorcismos pelos demônios, sob as ordens da Santíssima Virgem, são as que se encontram no presente trabalho.

SITUAÇÃO ATUAL

Os pais confirmaram, em algumas frases curtas e sucintas, certos fatos sobre a vida de sua família. Tanto isso quanto ela, até 1974 ignoraram a origem de seu sofrimento indescritível. Tinham tentado de tudo pela medicina, pela psiquiatria, para que a filha pudesse ter o alívio da cura. Tudo em vão, apenas subtraiu o caminho da oração.

O que mais impressiona na casa dos pais é a simplicidade e o horror a qualquer ideia do maravilhoso ou espetacular. As origens do sofrimento de sua filha são inexplicáveis ​​para eles e eles se entregam confiantes à oração, uma submissão total à vontade de Deus. Os numerosos documentos, como cartas, registros gravados e fotografias tiradas durante o exorcismo, estão à disposição da Igreja, para investigação canônica.

A Divina Providência nem mesmo permitiu que seus amigos e vizinhos descobrissem o que estava acontecendo com ele. Sua posse só se manifesta em sua vida interior e, embora seja atormentado por noites inteiras, pode realizar suas tarefas domésticas durante o dia.

Desde 1975 ela não frequenta a igreja, pois é horrivelmente assediada por demônios em várias partes da Santa Missa, na bênção ou quando está em contato com as relíquias e objetos abençoados. Sempre que possível, é visitada semanalmente por um Sacerdote que administra os Sacramentos.

 

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