Fatima e a visão do inferno

 

Apresentação:

Em Fátima, Nossa Senhora lembrou aos homens seus últimos dias:

Céu: “Eu sou do Céu (...) Vais para o Céu e Jacinta e Francisco também. Quando recitares o Rosário, dirás depois de cada mistério: ¡Ó Jesus (...) leva todas as almas para o Céu!

Purgatório: "Amelia estará no purgatório até o fim do mundo."

Inferno: a Santíssima Virgem, com rosto sério, pediu cinco vezes aos pastorinhos orações e sacrifícios pela conversão dos pecadores: «Depois de cada mistério, dirás: Ó Jesus, ¡(...) livrai-nos do fogo de inferno! ' Além disso, pela primeira vez na história de suas aparições, Nossa Senhora  MOSTREU O INFERNO AOS TRÊS CRIANÇAS.

Essa visão é para o nosso tempo é uma grande graça; pois no espírito do ”homem moderno",  a idéia de poder ser condenado ao fogo eterno foi desaparecendo progressivamente. Ele até zomba disso. ¿E qual foi o principal instrumento dessa terrível anestesia? O silêncio dos pregadores.

Quantos gritam: "FOGO!", "FOGO ETERNO!"? Santo Afonso, um médico da Igreja, disse que se consideraria culpado de um pecado mortal se não pregasse no inferno pelo menos uma vez por ano. Acrescentemos, como "instrumento", a geração daqueles que não transmitiram aos filhos as convicções que receberam na mesma idade.

“O que os pastorinhos viram ...” Milhares de almas se levantarão no dia do juízo final: “Vocês, que sabiam, ¿por que não nos contaram? ¿Por qué nos tranqüilizaram? Vocês, que sabiam em que estado nós "Por que eles não se preocuparam com a nossa conversão? ¿Por que não oraram pelo menos por nós?" A melhor das mães avisou seus filhos.

Na verdade, a evocação desta visão do inferno já produziu muitas vezes efeitos salutares nas almas, especialmente com o apoio da oração e da penitência. Ele ainda produz e continuará a produzir esses efeitos.

A Santíssima Virgem veio expressamente e usou este meio para evitar que seus outros filhos caíssem no abismo eterno de fogo e desespero.

Há pessoas que se perguntam que Nossa Senhora revelou uma visão tão horrível e nojenta para algumas crianças. ¡Em geral, para não dizer quase sempre, ¡essas pessoas precisavam ouvir essa história para começar a entender mais tarde que elas mesmas precisavam se converter!

E então entendem a pedagogia de Nossa Senhora, exemplo de mães: As almas dos pastorinhos não ficaram traumatizadas, "estressadas", mas repletas de uma lucidez sobrenatural, fervor na oração e caridade apostólica pela conversão dos pobres pecadores.

No mês seguinte, no dia 19 de agosto, Nossa Senhora pronunciou um pequeno então “que deveria nos fazer pensar:  “ Reze, reze muito, e faça sacrifícios pelos pecadores, PORQUE muitas almas vão para o inferno POR NÃO TER A QUEM ESTÁ SACRIFICADO E ORAR PELO ELES. "  Há uma relação de causa e efeito entre o zelo de um cristão e a salvação de outra alma, ou entre a falta de generosidade de um cristão e a condenação dessa alma.

"Eles não ficaram tão perturbados com o horror da visão como a tristeza de Maria e o destino dos condenados ao inferno."

Uma doença com feridas repulsivas provoca no bom médico, não uma repulsa invencível, mas o desejo de fazer de tudo para curá-la.

Da mesma forma, esses filhos sagrados farão todo o possível para salvar almas em perigo de serem condenadas.

1) Peçamos a nosso Senhor Deus a graça do arrependimento. Vamos nos humilhar em sua presença.

2) Imagine que você está sozinho com a Santíssima Virgem Maria, ela estende as mãos e você vê um buraco no chão, cheio de fogo, demônios angelicais e demônios humanos. Você ouve seus gritos de partir o coração e o cheiro de carne podre e queimada te decompõe.

3) Considere que é bem verdade que você está entre o céu e o inferno, e que a escolha de um ou de outro durará para sempre….

História:

Uma visão do inferno

Na sexta-feira, 13 de julho de 1917, Nossa Senhora apareceu em Fátima e falou aos três pequenos videntes. Nossa Senhora nunca sorriu. ¿Como ele poderia sorrir, se naquele dia ele iria dar às crianças a visão do Inferno? Ela disse:  "Reze, reze muito porque muitas almas estão indo para o Inferno."

Nossa Senhora estendeu as mãos e de repente as crianças viram um buraco no chão. Aquele buraco, disse Lúcia, era como um mar de fogo no qual almas em forma humana, homens e mulheres, eram vistas, definhando no fogo, gritando e chorando inconsolavelmente. Lúcia disse que os demônios eram horríveis como animais desconhecidos. As crianças ficaram tão horrorizadas que Lúcia gritou. Ela estava com tanto medo que pensou que fosse morrer.

Maria disse às crianças: "Vocês viram o inferno para onde vão os pecadores quando não se arrependem."

“Ao dizer estas palavras, voltou a abrir as mãos como nos dois meses anteriores. O reflexo (da luz que irradiavam) parecia penetrar na terra e vimos um mar de fogo semelhante e, submersos naquele fogo, os demônios e as almas como se fossem transparentes e brasas negras ou curtidas, em forma humana, que flutuavam - no fogo carregado pelas chamas que saíam de si juntas com nuvens de fumaça, caindo para todos os lados - semelhante à queda de lagostins nas grandes fogueiras - mas sem peso nem equilíbrio, entre gritos e lamentações de dor e desespero que horrorizavam e estremeciam de pavor. Os demônios se distinguiam por formas horríveis e nojentas de animais assustadores e desconhecidos, mas transparentes como brasas negras "

Nossa Senhora de Fátima disse aos Pastorinhos:

–Sacrificaos por los pecadores y decid muchas veces, y especialmente cuando hagáis un sacrificio: ― ¡Oh, Jesús, es por tu amor, por la conversión de los pecadores y en reparación de los pecados cometidos contra el Inmaculado Corazón de María!

–Vocês viram o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para salvá-los, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. Se você fizer o que eu digo, muitas almas serão salvas e terão paz. A guerra acabará, mas se não pararem de ofender a Deus no reinado de Pio XI, começará uma pior. Quando vir uma noite iluminada por uma luz desconhecida, saiba que é o grande sinal que Deus lhe dá de que vai castigar o mundo pelos seus crimes através da guerra, da fome, da perseguição à Igreja e ao Santo Padre.  Para o impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão restauradora dos primeiros sábados. Se eles atenderem aos meus desejos, a Rússia se converterá e haverá paz; do contrário, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja: os bons serão martirizados; o Santo Padre terá que sofrer muito; várias nações serão aniquiladas.

Por fim, meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre me consagrará a Rússia, que se converterá, e algum tempo de paz será concedido ao mundo. Em Portugal o dogma da fé será sempre preservado, etc. (A terceira parte do segredo começa aqui, escrita por Lucia entre 22 de dezembro de 1943 e 9 de janeiro de 1944.) Não conte isso a ninguém. Você pode contar ao Francisco.

Ao recitar o rosário, diga depois de cada mistério: “  Meu Jesus, perdoa as nossas faltas, livra-nos do fogo do inferno, leva todas as almas ao céu, especialmente as que mais precisam da tua misericórdia.

Conclusão e súplicas:

“A contemplação do Imaculado Coração de Maria e a visão do inferno foram as causas da santificação da Jacinta. Ela dizia muitas vezes: ¡Oh inferno Oh inferno! ¡Que pena eu tenho das almas que vão para o inferno E das pessoas que, estando lá vivos, eles queimam como lenha em chamas! ¡Tantas pessoas indo para o inferno! ¡Tantas pessoas no inferno! " E a pastorinha advertia os pais: “Não deixem seus filhos cometerem pecados, eles podem ir para o inferno”!

Se fossem pessoas mais velhas: "¡Diga-lhes que não façam isso, ofendem Nosso Senhor Deus e podem condenar-se a si mesmas”!

Ó Misericordioso Jesus! você é minha esperança. Eu desesperaria do perdão das minhas faltas e de alcançar a minha salvação eterna se não te olhasse como uma fonte de graça e misericórdia, através da qual Deus derramou todo o seu Sangue para lavar minha alma de tantos pecados quanto ele cometeu.

Eu te amo Senhor, e quero te amar sempre. Dá-me a perseverança sem a qual não poderei ficar sem cair novamente. Ó Maria, Mãe amorosa, conduza-me a Deus e faça-me completamente dele antes que morra!

 

Fatima and the vision of hell

 

At Fatima, Our Lady reminded men of her last days:

Heaven: "I am from Heaven (...) You go to Heaven and Jacinta and Francisco too. When you pray the Rosary, you will say after each mystery: ¡Oh Jesus (...) take all souls to Heaven!

Purgatory: "Amelia will be in purgatory until the end of the world."

Hell: the Blessed Virgin, with a grave face, asked the little shepherds five times for prayers and sacrifices for the conversion of sinners: "After each mystery, you will say: O Jesus, ¡(...) deliver us from the fire of el! ' Furthermore, for the first time in the history of her apparitions, Our Lady SHOWED HELL TO THE THREE CHILDREN.

This vision is for our time is a great grace; for in the spirit of ”modern man"  the idea of ​​being able to be condemned to eternal fire has progressively disappeared. He even scoffs at it. And what was the main instrument of this terrible anesthesia? The silence of the preachers.

How many shout: "FIRE!", "ETERNAL FIRE!"? Saint Alphonsus, a doctor of the Church, said that he would consider himself guilty of a mortal sin if he had not preached on hell at least once a year. Let us add, as an "instrument", the generation of those who did not transmit to their children the convictions they had received at the same age.

"What the little shepherds saw ..." Thousands of souls will rise on the day of the final judgment: "You, who knew, why didn't you tell us? Why did you reassure us? You, who knew what state we were in, Why didn't they worry about our conversion? Why didn't they at least pray for us? The best of Mothers has warned her children.

In fact, the evocation of this vision of hell has already produced salutary effects on souls many times, especially with the support of prayer and penance. It still produces and will continue to produce these effects.

The Blessed Virgin came expressly and used this means to prevent her other children from falling into the eternal abyss of fire and despair.

There are people who wonder that Our Lady has revealed such a horrible and disgusting sight to some children. ¡In general, not to say almost always, ¡these people needed to hear this story to begin to understand later that they themselves had to be converted!

And then they understand the pedagogy of Our Lady, example of mothers: The souls of the little shepherds were not traumatized, "stressed", but filled with a supernatural lucidity, fervor in prayer and apostolic charity for the conversion of the poor. sinners.

In the following month, on August 19, Our Lady pronounced a small then "that should make us think:  " Pray, pray a lot, and make sacrifices for sinners, BECAUSE many souls go to hell FOR NOT HAVING WHO IS SACRIFIED AND PRAY FOR THEM. "  There is a cause-and-effect relationship between a Christian's zeal and the salvation of another soul, or between a Christian's lack of generosity and the condemnation of this soul.

"They were not so disturbed by the horror of the vision as the sadness of Mary and the fate of those condemned to hell."

A disease with repulsive sores provokes in the good doctor, not an invincible disgust, but the desire to do everything to cure it.

In the same way, these holy children will do everything possible to save souls in danger of being damned.

1) Let us ask our Lord God for the grace of repentance. Let us humble ourselves in his presence.

2) Imagine that you are alone with the Blessed Virgin Mary, she extends her hands and you see a hole in the ground, full of fire, angelic demons and human demons. You hear their heartbreaking screams and the smell of rotten and burned meat decomposes you.

3) Consider that it is very true that you are between heaven and hell, and that the choice made of one or the other will last forever….

Story:

A Vision of Hell

On Friday, July 13, 1917, Our Lady appeared at Fatima and spoke to the three little seers. Our Lady never smiled. How could he smile, if on that day he was going to give the children a vision of Hell? She said:  "Pray, pray a lot because many souls are going to Hell."

Our Lady spread her hands and suddenly the children saw a hole in the ground. That hole, Lucia said, was like a sea of ​​fire in which souls in human form, men and women, were seen, wasting away in the fire, screaming and crying inconsolably. Lucia said that demons looked horrible like unknown animals. The children were so horrified that Lucia screamed. She was so scared that she thought she would die.

Mary said to the children: "You have seen Hell where sinners go when they do not repent."

"As he said these words, he opened his hands again as in the two previous months. The reflection (of light that they radiated) seemed to penetrate the earth and we saw a like sea of ​​fire and, submerged in that fire, the demons and the souls as if they were transparent and black or tanned embers, in human form, that fluctuated - in the fire carried by the flames that came out of themselves together with clouds of smoke, falling to all sides - similar to the fall of crayfish in the great fires - but without weight or balance, between screams and lamentations of pain and despair that horrified and made one shudder with dread. The demons were distinguished by horrible and disgusting forms of frightening and unknown animals, but transparent as black embers "

Our Lady of Fatima said to the Little Shepherds:

- Sacrifice yourselves for sinners and say many times, and especially when you make a sacrifice: - ¡Oh, Jesus, it is for your love, ¡for the conversion of sinners and in reparation for the sins committed against the Immaculate Heart of Mary!

–You have seen hell, where the souls of poor sinners go. To save them God wants to establish in the world devotion to my Immaculate Heart. If you do what I tell you, many souls will be saved and they will have peace. The war will end, but if they do not stop offending God in the reign of Pius XI, a worse one will begin. When you see a night illuminated by an unknown light, know that it is the great sign that God gives you that he is going to punish the world for its crimes through war, hunger, persecution of the Church and the Holy Father.  To prevent this, I will come to ask for the consecration of Russia to my Immaculate Heart and the restorative communion of the first Saturdays. If they heed my wishes, Russia will be converted and there will be peace; if not, it will spread its errors throughout the world, promoting wars and persecutions of the Church: the good will be martyred; the Holy Father will have to suffer a lot; various nations will be annihilated.

At last, my Immaculate Heart will triumph. The Holy Father will consecrate Russia to me, which will be converted, and some time of peace will be granted to the world. In Portugal the dogma of the faith will always be preserved, etc. (Here begins the third part of the secret, written by Lucia between December 22, 1943 and January 9, 1944.) Don't tell anyone this. You can tell Francisco.

When you recite the rosary, say after each mystery:  ―My Jesus, forgive our faults, free us from the fire of hell, take all souls to heaven, especially those most in need of your mercy.

Conclusion and supplications:

"The contemplation of the Immaculate Heart of Mary and the vision of hell were the causes of the sanctification of Jacinta. She often said: ¡Oh hell Oh hell! What a pity I have for the souls who go to hell And people that, being there alive, they burn like wood on fire! ¡So many people going to hell! ¡So many people in hell! " And the little shepherd warned the parents: "¡Do not let your children commit sins, they can go to hell”!

If they were older people: "Tell them not to do that, they offend Our Lord God, and then they can condemn themselves"!

¡O Most Merciful Jesus! you are my hope. I would despair of the forgiveness of my faults and of achieving my eternal salvation if I did not look to you as a source of grace and mercy, through which God shed all his Blood to wash my soul of as many sins as he has committed.

I love you, Lord, and I want to love you always. Give me the perseverance that without which I will not be able to remain without falling again. Oh Mary, loving Mother, guide me to God, and make me completely his before I die!

 

 

CATHOLIC QUARRY LIKE THE CRISTERA, ¿WILL WE SEE IT AGAIN? ECHOES OF THE CRISTE WAR IN MEXICO.

 

CARMELITA CONTRERAS

"They're coming! ... they're coming!" - shouted, in the height of horror, on January 13, 1928, in the afternoon, in the alleys of Huejuquilla, an important population of the State of Jalisco, limits of Zacatecas, a humble, disheveled woman, and with all the signs of having made a long walk along the paths that come down from the neighboring mountain. "But who's coming?" Asked some peaceful residents of the town, who met her in the alley. - They! ... They! ... the bandits! ... the callistas! They are already at the San Antonio hacienda and they say they are coming to Huejuquilla. . . that Vargas brings them ... and that they come to make a "lesson" ... Ay! Holy Mary of Guadalupe! ... what shall we do? ... ¡Oh, they come to kill us all! . . . I escaped from the hacienda without being seen. . . to warn them. . .

¡Oh! They are coming! And they are fed up... fed up! It is quite a troop... and they are furious, because down there, in Los Altos, the Cristeros have given them good luck... And they, since they cannot take revenge there, have come to the other end of the State, and they say that we are also Cristeros, and that we have to pay them. What will we do?... And between convulsive sobs she continued like crazy, running through the streets of the town.

The neighbors came out to the doors of their houses to the shouts that the poor woman gave, and aware of the event and the threat, some of the men said: "Let's go to the mountains, as many as we can." They are looking for the Cristeros, those "guachos" and that the town is empty... Let them go looking for them where they are... What do they not dare?... But we are not going to let ourselves be killed like sheep...

—I have a pistol, said one, and I another; and I a shotgun, and I another, and we our field machetes. . . We will defend ourselves, some of the neighbors shouted. "But what are ten or twelve against the hundreds of rifles that the" guachos "bring? ... No, it's crazy," exclaimed the most prudent and respected of the population. find anyone, you will go somewhere else and we will come back ... "But what it is, I'm not going," shouted the man with the shotgun, "... they won't say that there are no men in Huejuquilla ... Even if it's some of them. ¡I will throw them down... Bandits! "" Well, those who want and have weapons, let them stay, but when the park runs out ... to the mountains with us ... Don't be crazy. The rest of us, let's go, with the women and children ... Bring food for two or three days,blankets and what they can carry. . . Soon. . . soon let's go!

  And they all scattered throughout the town and soon left their homes, loaded with the most essential items, and set out on the mountain path. Only a dozen brave remained, ambushed behind the windows of the houses or on the rooftops and so weakly armed that no one would stop calling them reckless, if it were not for the Catholic modesty of the Jalisco, who was moved so many times revealed in the terrible persecution. The news reached the house inhabited by an excellent and pious woman, Miss Carmelita Robles, accompanied by other good girls, who, more than her servants, can be considered as her disciples in virtue, all daughters of Mary without actually forming a religious congregation.

When the suspension of the services on July 31, 1926, and the withdrawal of the priest who ministered in the little church of the town, he requested with great urgency that his house be chosen for oratory, that it substitute as a private house, the Church and in it The Sacred Deposit of the Blessed Sacrament would be kept, and Holy Mass would be celebrated, to which, as visits to the house, all the people of the town could attend.He achieved his attempt and in the best room of his dwelling, that oratory was put, and It was to see the decorum, cleanliness and adornment with which he always maintained it.

Carmelita was the president of the group of the Popular Union of Jalisco established in Huejuquilla, and president of the Daughters of Mary and of every pious organization that existed in Huejuquilla. Her cheerful and kind character, her clear talent and her Christian courage highlighted her great and solid virtues, and made her an idol of the neighbors, who respected her, obeyed her and followed her excellent advice, like faithful children of a woman. good mother. Many times Carmelita had argued with the chief of the population the so-called Colonel Juan Vargas, a demon-possessed socialist, and a knobby at all times, always defeating him; defeats that the rogue concealed or believed to conceal, with great mocking laughter.

Carmelita, upon learning about the exodus of her neighbors, openly declared that she did not leave her house. "I have the Blessed Sacrament in my oratory, and I am not going to leave him alone.” …"We'll take him with us, Carmelita." I believe that in this case we can do it, even if the priest is not there. . . -No and no. Nor do I leave the oratory. . . And I will do everything possible so that they do not desecrate the church ... If God wants them to kill us, as we have not committed any crime, ¡and just because we are Catholics ... we will be martyrs like so many other Mexicans have already been! God's will. . .! "Well, we won't leave her alone," Miss Ignacia, Ramona, Gregoria, Carolina, and Guadalupe Ibarra, daughters of the absent one at the time, Don Melquíades Ibarra, said to one of them, who lived in the house next to Carmelita's."Neither do we," said the other girls in the house, Margarita Victorio, Concepción Ruiz, and Hilaria Madera. "Vargas respects me, and perhaps I can prevent many atrocities," Carmelita finished. And that's how that group of brave and pious women also stayed in Huejuquilla, that afternoon of January 13.

On the morning of the 14th, as announced by the woman, Vargas, with Colonel Mendoza, and the politicians from the village of Mezquitic, Jesús Ocampo, Apolonio González, and Eliseo Robles, in front of seven hundred men in the troop, entered, hurling blasphemies. and with the screams of true demoniacs, in Huejuquilla.

As no one answered them, surprised by the case, they went out to the outskirts where they thought the men would have barricaded themselves.

Loneliness everywhere!

But in the little ranch of Los Arroyos, they found a poor old man of more than sixty years - Don Juan Ramírez - who had not fled, and incontinent, after having asked him if he was a Catholic, to his affirmative answer they shot him with savage screams. Near the Tepetates gate, they entered a small house and there they found another neighbor, Pedro Ochoa, who had not fled.

- ¿Are you Catholic, for which reason? -They Asked. -— ¡Yes, I am! Replied the brave man. —Well here; and they riddled him with bullets. And as they did not find others, furiously they burned all the houses of the ranches and devastated everything in their path. They returned to Huejuquilla on the afternoon of the 15th and went to Carmelita's house, where they found those good women, whom Mrs. Isabel Jaime, mother of the Ibarra ladies, had joined in prayer in the oratory of the house…Carmelita, anticipating what was to happen, at two thirty in the afternoon, that Sunday, along with the other young ladies, she consumed the Sacred Deposit. She ordered several of her companions throughout the morning to go home, and with those who remained with her she prepared, praying, to wait for the events. With the federals and Vargas, who entered the house, another colonel, a certain Mendoza, seemed to have even greater authority than Vargas, and ordered all those girls to leave the house, and that some of the soldiers go in search of the others who had withdrawn, but could not find them, because Carmelita had ordered them to hide well.

Meanwhile the soldiers dedicated themselves to looting the house, and one of those rascals found a clothed image of the Lord "Divine Prisoner" and taking off his wig and tunic he put them on and left shouting amid the laughter and blasphemies of his companions: - Worship Christ the King! ... - Fool!

Other villains had forced the door of the Little Church of San Antonio, and filled the empty tabernacle with filth, and did the same in a crystal urn, which contained another image of Jesus Christ called in the town "the Lord of the injuries of the Passion. ".

These men are the genuine representatives of the Mexican Revolution, of which some boast so much!

But how can it be thought that there was something good, in a Revolution made by such savages?

The few Catholics ambushed, of which I have already mentioned, believed that the moment had come to defend holy things from such desecration, and some shots were fired from various parts of the population, of which not a single one was lost.

Panic then seized the wicked. They believed that the Cristeros had set a trap for them, and that they had entered the houses that they had previously found empty, without them noticing ... It was not even their minds, that the shooters would scarcely reach a dozen and poorly armed !No!... They were without a doubt the Cristeros! Let's go!...

Carmelita had parked at the door of her house, and before they would pass by her corpse, than to allow her to take out only one of the girls her companions, because she well knew what awaited them...

But the brave (?) Colonel Mendoza gave the order for her to be lashed and dragged out onto the street ... The other young women were pushed out as well... They wanted to mount them all on the haunches of their horses, but those brave women resisted...

Then they threw a rope around their necks and on foot they hurriedly took them to a place called "Las Cuevas", a kilometer from the town.

With Carmelita were Concepción Ruiz, Hilaria Madera, Ignacia, María Ramona, Guadalupe, Gregoria and Carolina Ibarra; Margarita Victoria and Doña Isabel Jaime Vda. of Ibarra, who followed her daughters Ignacia and Ramona, ready to kill her rather than allow any villainy to be committed with them.

That same day, the 15th, they were taken to the San Antonio ranch, 8 kilometers from Huejuquilla; But to go faster for fear of being chased by the ghost Cristeros, they were made to ride there on two donkeys. Throughout the entire journey, Carmelita did not cease to exhort her companions to remain firm in their faith, and offer their sufferings to Christ the King, for the salvation of Mexico.

On Monday the 16th, they were mounted again, but without having given them a piece of bread and a sip of water since their departure from Huejuquilla, they were taken to another ranchería called "La Soledad." There they were lowered to rest a little. Carmelita could no longer stand. Taking her by the arm, they threw her on a table, where sleep overcame her for about five or ten minutes. New order to continue on the road, and to put the exhausted women back on the donkeys, to take them to Mezquitic, where they arrived at 11 at night. Carmelita was crying in silence, and one of her closest companions told her that she was crying because the absence of Jesus in the Blessed Sacrament was very hard on her. Yet she made efforts to cheer herself up and encourage her companions. They sometimes prayed the Office of the Immaculate Virgin Mary in choir;then that heroic woman, drawing strength from weakness, would read aloud to them Fabiola's book by Cardinal Wiseman that she had managed to take with her. . . On Tuesday the 17th they had everything in Mezquitic; and Mendoza and Vargas began to want to discuss religious matters as usual, and as always, Carmelita confronted them by giving them an ordago roll. Well then, the word of Jesus Christ was fulfilled: "When you are brought to court, do not think before what you have to say; the Spirit of God will speak for you." But so much fatigue finally put an end to the physical strength of that holy lady. .and Mendoza and Vargas began to want to discuss religious matters as usual, and as always, Carmelita confronted them by giving them an ordago roll. Well then, the word of Jesus Christ was fulfilled: "When you are brought to court, do not think before what you have to say; the Spirit of God will speak for you." But so much fatigue finally put an end to the physical strength of that holy lady and Mendoza and Vargas began to want to discuss religious matters as usual, and as always, Carmelita confronted them by giving them an ordago roll. Well then, the word of Jesus Christ was fulfilled: "When you are brought to court, do not think before what you have to say; the Spirit of God will speak for you." But so much fatigue finally put an end to the physical strength of that holy lady…

At night he could no longer pray out loud... kneeling and in silence she followed inwardly the prayers of her faint companions ...

Then a poor soldadera approached with a child that had just been born and Carmelita, making a supreme effort, baptized the child... At eleven o'clock at night the soldiers entered the room of the house where they had locked up the brave martyrs, and they were ordered to leave three by three, because they were going to continue on their way. In vain Carmelita begged those brutes to get them all out together... At last there were four left in the room: three girls and Carmelita ... the three, pushed by the soldiers, left in turn.

 And Carmelita?...

No one ever saw her again... Various assumptions have been made about his undoubted murder. ¿In it, it is said, Vargas must have intervened, because a man who was never able to receive a promotion for his military exploits, after the Mezquitic tragedy, was promoted, ¿perhaps as a prize for murder... Have there not been some promotions among revolutionaries due to the same cause? One of the girls reports that, while going through the dark ravine of Mezquitic, she heard two soldiers talking to each other: "But what a barbarian!" Why did you put dirt in the woman's mouth? —Well, because she didn't want to die...!

The girls were released a few days later. The sacred remains of Carmelita have been searched in vain... They have not been found so far...

But hope is not lost of finding them one day, when the process of their beatification is attempted... 

When will that be?

 

 

PEDREIRA CATÓLICA COMO A CRISTERA, VAMOS VER DE NOVO?

 

CARMELITA CONTRERAS

Lágrimas, profanação, selvageria e martírio!

  "Eles estão vindo! ... eles estão vindo!" - gritou, no auge do horror, no dia 13 de janeiro de 1928, pela tarde, nos becos de Huejuquilla, uma importante população do Estado de Jalisco, limites de Zacatecas, uma mulher humilde, desgrenhada, e com todos os sinais de tendo feito uma longa caminhada pelos caminhos que descem da montanha vizinha. "Mas quem está vindo?" Perguntou a alguns moradores pacíficos da cidade, que a encontraram no beco. - Eles! ... Eles! ... os bandidos! ... os callistas! Já estão na Fazenda San Antonio e dizem que vêm para Huejuquilla. . . que Vargas os traga ... e que venham dar uma "aula" ... Ai! ¡Santa Maria de Guadalupe! ... o que vamos fazer? ... ¡Oh, eles vêm nos matar a todos! . . . Eu escapei da hacienda sem ser visto. . . para avisá-los. . .

Oh! ¡Eles estão vindo! E eles estão fartos. . . cheio! É uma tropa e tanto. . . e estão furiosos, porque lá, em Los Altos, os Cristeros deram-lhes boa sorte. . . E eles, como aí não podem se vingar, vão para a outra ponta do Estado, e dizem que também somos cristeros, e que temos que pagá-los. O que faremos? . . . E entre soluços convulsivos ela continuou como uma louca, correndo pelas ruas da cidade.

Os vizinhos saíram à porta de suas casas ao som dos gritos da pobre mulher e, cientes do acontecimento e da ameaça, alguns dos homens disseram: “Vamos para as montanhas, quanto pudermos”. Procuram os Cristeros, aqueles "guachos" e que o povoado está vazio. . . Deixe-os ir procurá-los onde estão. . . O que eles não ousam? . . . Mas não vamos permitir que morramos como ovelhas. . .

- Eu tenho uma pistola, disse um, e eu outra; e eu uma espingarda, e eu outra, e nós nossos facões de campo. . . Vamos nos defender, gritavam alguns vizinhos. "Mas o que são dez ou doze contra as centenas de fuzis que os" guachos "trazem? .. Não, é uma loucura", exclamou o mais prudente e respeitado da população. Encontre qualquer um, você irá para outro lugar e nós voltaremos ... "Mas o que é, eu não vou", gritou o homem da espingarda, "... eles não vão dizer que não há homens em Huejuquilla ... Mesmo que sejam alguns deles. Eu vai derrubá-los ... Bandidos! "" Bem, aqueles que querem e têm armas, deixem-nos ficar, mas quando o parque acabar ... para as montanhas conosco ... Não seja louco. O resto de a gente, vamos, com as mulheres e as crianças ... Traga comida para dois ou três dias,cobertores e o que eles podem carregar. . . Em breve. . . logo vamos embora!

  E todos eles se espalharam pela cidade e logo deixaram suas casas, carregados com os itens mais essenciais, e partiram na estrada para a montanha. Restaram apenas uma dúzia de bravos, emboscados atrás das janelas das casas ou nos telhados e tão fracamente armados que ninguém deixaria de os chamar de imprudentes, se não fosse a modéstia católica do Jalisco, tão comovido tantas vezes revelado no a terrível perseguição. A notícia chegou à casa onde morava uma excelente e piedosa senhora, D. Carmelita Robles, acompanhada de outras boas meninas, que mais do que suas servas, podem ser consideradas suas discípulas pela virtude, todas filhas de Maria, sem de fato formarem uma congregação religiosa.

Perante a suspensão dos serviços em 31 de julho de 1926, e a saída do padre que ministrava na igrejinha do povoado, solicitou com grande urgência que sua casa fosse escolhida para oratório, que a substituísse por casa particular, a Igreja e nela O Sagrado Depósito do Santíssimo Sacramento seria mantido, e seria celebrada a Santa Missa, à qual, como visitas à casa, todas as pessoas da cidade poderiam assistir. sua morada, que oratório foi colocado, e era para ver o decoro, limpeza e adorno com que sempre o manteve.

Carmelita era a presidente do grupo da União Popular de Jalisco com sede em Huejuquilla, e presidente das Filhas de Maria e de todas as organizações piedosas que existiam em Huejuquilla. Seu caráter alegre e gentil, seu talento claro e sua coragem cristã destacavam suas grandes e sólidas virtudes, e a tornavam um ídolo dos vizinhos, que a respeitavam, obedeciam e seguiam seus excelentes conselhos, como fiéis filhos de uma mulher boa mãe. . Muitas vezes Carmelita havia discutido com o chefe da população o chamado Coronel Juan Vargas, um socialista possesso de demônios, e nodoso em todos os momentos, sempre o derrotando; derrotas que o velhaco ocultava ou acreditava ocultar, com grande riso zombeteiro.

Carmelita, ao saber do êxodo de seus vizinhos, declarou abertamente que não saía de casa. "Tenho o Santíssimo Sacramento na minha oratória e não vou deixá-lo sozinho." . . "Vamos levá-lo conosco, Carmelita." Creio que neste caso podemos fazê-lo, mesmo que o padre não esteja. . . -Não e não. Nem saio do oratório. . . Y haré lo posible para que no profanen la iglesia... Si Dios quiere que nos maten, como no hemos cometido ningún crimen, y sólo por ser católicos... ¡seremos mártires como tantos otros mexicanos lo han sido ya ¡Que se haga a vontade de Deus. . .! "Bem, não vamos deixá-la sozinha", disse a uma delas dona Ignacia, Ramona, Gregoria, Carolina, e Guadalupe Ibarra, filhas do ausente na época, Don Melquíades Ibarra, a uma delas, que morava na casa ao lado para a casa de Carmelita."Nem nós", disseram as outras meninas da casa, Margarita Victorio, Concepción Ruiz e Hilaria Madera. "Vargas me respeita, e talvez eu possa evitar muitas atrocidades", finalizou Carmelita. E foi assim que aquele grupo de mulheres corajosas e piedosas também se hospedou em Huejuquilla, naquela tarde de 13 de janeiro.

Na manhã do dia 14, conforme anunciado pela mulher, Vargas, com o Coronel Mendoza, e os políticos da aldeia de Mezquitic, Jesús Ocampo, Apolonio González e Eliseo Robles, na frente de setecentos homens da tropa, entraram, lançando blasfêmias e com os gritos de verdadeiros endemoninhados, em Huejuquilla.

Como ninguém lhes respondeu, surpresos com o caso, foram para a periferia, onde pensaram que os homens teriam se barricado.

  

DEFÂNCIA DO TABERNÁCULO

Solidão por toda parte!

Mas na pequena estância de Los Arroyos, encontraram um pobre velho de mais de sessenta anos - Dom Juan Ramírez - que não havia fugido, e incontinente, depois de lhe perguntar se era católico, à sua resposta afirmativa atiraram nele com gritos selvagens. Perto do portão de Tepetates, eles entraram em uma pequena casa e lá encontraram outro vizinho, Pedro Ochoa, que não havia fugido.

- Você é católico, por que motivo? -Eles perguntaram. -- Sim eu estou! Respondeu o bravo homem. -Bem aqui; e eles o crivaram de balas. E como não encontraram outras, queimaram furiosamente todas as casas das fazendas e devastaram tudo em seu caminho. Voltaram a Huejuquilla na tarde do dia 15 e foram à casa de Carmelita, onde encontraram aquelas boas mulheres, a quem D. Isabel Jaime, mãe das senhoras de Ibarra, havia rezado no oratório da casa.

Carmelita, antecipando o que iria acontecer, às duas e meia da tarde, naquele domingo, junto com as outras jovens, consumiu o Depósito Sagrado. Ela ordenou que várias de suas companheiras durante a manhã fossem para casa, e com as que permaneceram com ela se preparou, orando, para aguardar os acontecimentos. Com os federais e Vargas, que entraram na casa, outro coronel, um certo mendoza, parecia ter autoridade ainda maior que Vargas, e mandou todas aquelas moças saírem de casa, e que alguns dos soldados vão em busca dos outros que havia se retirado, mas não conseguiu encontrá-los, porque Carmelita havia ordenado que se escondessem bem.

Enquanto isso os soldados se dedicaram a saquear a casa, e um daqueles patifes encontrou uma imagem vestida do Senhor "Divino Prisioneiro" e tirou a peruca e a túnica que as vestiu e saiu gritando em meio às risadas e blasfêmias de seus companheiros: Adoração Cristo Rei! ... - Tolo!

Outros vilões arrombaram a porta da Igrejinha de Santo Antônio, encheram de sujeira o tabernáculo vazio e fizeram o mesmo em uma urna de cristal, que continha outra imagem de Jesus Cristo chamado na cidade de “Senhor das injúrias do Paixão. ".

Esses homens são os verdadeiros representantes da Revolução Mexicana, da qual alguns tanto se gabam!

¿Mas como se pode pensar que houve algo de bom em uma revolução feita por tais selvagens?

Os poucos católicos emboscados, de que já mencionei, acreditaram ter chegado o momento de defender as coisas sagradas de tal profanação, e alguns tiros foram disparados de várias partes da população, dos quais nenhum se perdeu.

O pânico então se apoderou dos ímpios. Eles acreditavam que os Cristeros haviam armado uma armadilha para eles, e que eles haviam entrado nas casas que antes encontravam vazias, sem que percebessem ... Nem pensavam que os atiradores mal alcançariam uma dúzia e mal armados ! Não! ... Eram sem dúvida os Cristeros! Vamos!...

Carmelita havia estacionado na porta de sua casa, e antes que passassem por seu cadáver, que permitir que ela levasse apenas uma de suas companheiras, pois ela bem sabia o que os esperava. . .

Mas o valente (?) Coronel Mendoza deu ordem para que ela fosse chicoteada e arrastada para a rua ... As outras jovens também foram expulsas. . . Eles queriam montá-los sobre as patas dos cavalos, mas aquelas bravas mulheres resistiram. . .

Em seguida, jogaram uma corda em volta do pescoço e a pé os levaram às pressas para um lugar chamado "Las Cuevas", a um quilômetro da cidade.

Com Carmelita estiveram Concepción Ruiz, Hilaria Madera, Ignacia, María Ramona, Guadalupe, Gregoria e Carolina Ibarra; Margarita Victoria e Doña Isabel Jaime Vda. de Ibarra, que seguiu suas filhas Ignacia e Ramona, pronta para matá-la em vez de permitir que qualquer vilania fosse cometida com elas.

Nesse mesmo dia, 15, foram levados para a fazenda San Antonio, a 8 quilômetros de Huejuquilla; Mas para irem mais rápido com medo de serem perseguidos pelo fantasma Cristeros, eles foram obrigados a cavalgar até lá em dois burros. Ao longo de todo o caminho, Carmelita não cessou de exortar as suas companheiras a permanecerem firmes na fé e a oferecerem os seus sofrimentos a Cristo Rei, pela salvação do México.

Na segunda-feira, dia 16, foram montados novamente, mas sem lhes terem dado um pedaço de pão e um gole de água desde a saída de Huejuquilla, foram levados para outra fazenda chamada "La Soledad". Lá eles foram baixados para descansar um pouco. Carmelita não aguentava mais. Pegando-a pelo braço, eles a jogaram sobre uma mesa, onde o sono a dominou por cerca de cinco ou dez minutos. Nova ordem para continuar na estrada, e colocar as mulheres exaustos de volta nos burros, para levá-las a Mezquitic, onde chegaram às 11 da noite. Carmelita chorou em silêncio, e uma de suas companheiras mais próximas disse-lhe que ela chorava porque a ausência de Jesus no Santíssimo era muito difícil para ela. Mesmo assim, ela se esforçou para se animar e encorajar seus companheiros. Eles às vezes rezavam o Ofício da Imaculada Virgem Maria em coro;então aquela mulher heróica, extraindo força da fraqueza, lia em voz alta para eles o livro de Fabíola, do cardeal Wiseman, que ela conseguira levar consigo. . . Na terça-feira, dia 17, eles tinham tudo em Mezquitic; e Mendoza e Vargas começaram a querer discutir assuntos religiosos como de costume e, como sempre, Carmelita os confrontou dando-lhes um rolo ordago. Pois bem, a palavra de Jesus Cristo foi cumprida: “Quando fores levado a tribunal, não penses antes no que tens a dizer; o Espírito de Deus falará por ti.” Mas tanto cansaço acabou por pôr fim ao físico força daquela santa senhora.e Mendoza e Vargas começaram a querer discutir assuntos religiosos como de costume e, como sempre, Carmelita os confrontou dando-lhes um rolo ordago. Pois bem, a palavra de Jesus Cristo foi cumprida: “Quando fores levado a tribunal, não penses antes no que tens a dizer; o Espírito de Deus falará por ti.” Mas tanto cansaço acabou por pôr fim ao físico força daquela santa senhora.e Mendoza e Vargas começaram a querer discutir assuntos religiosos como de costume e, como sempre, Carmelita os confrontou dando-lhes um rolo ordago. Pois bem, a palavra de Jesus Cristo foi cumprida: “Quando fores levado a tribunal, não penses antes no que tens a dizer; o Espírito de Deus falará por ti.” Mas tanto cansaço acabou por pôr fim ao físico força daquela santa senhora.

À noite, ele não conseguia mais orar em voz alta. . . ajoelhada e em silêncio seguia interiormente as orações de seus fracos companheiros

Então uma pobre soldadera se aproximou com uma criança recém-nascida e Carmelita, fazendo um esforço supremo, batizou a criança. . . Às onze horas da noite os soldados entraram na sala da casa onde haviam encerrado os bravos mártires e ordenaram que saíssem de três em três, porque iam continuar seu caminho. Em vão Carmelita implorou àqueles brutamontes que tirassem todos juntos. . . Enfim sobraram quatro na sala: três meninas e Carmelita ... as três, empurradas pelos soldados, saíram por sua vez.

 E a Carmelita? . . .

Ninguém nunca a viu novamente... Várias suposições foram feitas sobre seu assassinato indubitável. Nele, diz-se, Vargas deve ter intervindo, porque um homem que nunca conseguiu uma promoção por suas façanhas militares foi promovido depois da tragédia de Mezquitic, talvez como prêmio pelo assassinato. . . Não houve alguma promoção entre os revolucionários pela mesma causa? Uma das meninas relata que, ao passar pela ravina escura de Mezquitic, ouviu dois soldados conversando: "Mas que bárbaro!" ¿Por qué você colocou sujeira na boca da mulher? - Bem, porque ela não queria morrer. . .!

As meninas foram liberadas alguns dias depois. Os restos sagrados de Carmelita foram revistados em vão. . . Eles não foram encontrados até agora. . .

Mas não se perde a esperança de encontrá-los um dia, quando se tenta o processo de sua beatificação. . .

Quando será isso?

 

Fátima y la visión del infierno

 

Presentación:

En Fátima, Nuestra Señora recordó a los hombres sus postrimerías:

El Cielo: "Soy del Cielo (...) Vas al Cielo y Jacinta y Francisco también. Cuando recéis el Rosario, diréis después de cada misterio: ¡Oh Jesús (...) lleva todas las almas al Cielo!

El purgatorio: "Amelia estará en el purgatorio hasta el fin del mundo".

El infierno: la Santísima Virgen, con un rostro grave, pidió cinco veces a los pastorcitos oraciones y sacrificios por la conversión de los pecadores: "Después de cada misterio, diréis: ¡Oh Jesús, (...) líbranos del fuego del infierno!' Más aún, por la primera vez en la historia de sus apariciones, Nuestra Señora MOSTRÓ EL INFIERNO A LOS TRES NIÑOS.

Esta visión es para nuestra época es una gran gracia; pues en el espíritu del "hombre moderno", la idea de poder ser condenado a un fuego eterno ha desaparecido progresivamente. Incluso se burla de eso. ¿Y cuál fue el instrumento principal de esta terrible anestesia? El silencio de los predicadores.

¿Cuántos gritan: "¡FUEGO!", "¡FUEGO ETERNO!"? San Alfonso, doctor de la Iglesia, decía que se consideraría culpable de un pecado mortal si no hubiese predicado sobre el infierno por lo menos una vez al año. Añadamos, como "instrumento", la generación de los que no transmitieron a sus hijos las convicciones que habían recibido en la misma edad.

"Lo que vieron los pastorcitos..." Miles de almas se levantarán el día del juicio final: "Ustedes, que lo sabían, ¿por qué no nos avisaron? ¿Por qué nos tranquilizaron? Ustedes, que sabían en qué estado estábamos, ¿por qué no se preocuparon por nuestra conversión? ¿Por qué, por lo menos, no rezaron por nosotros? La mejor de las Madres ha avisado a sus hijos.

De hecho, la evocación de esta visión del infierno ha producido ya muchas veces efectos saludables en las almas, sobre todo con el apoyo de la oración y de la penitencia. Todavía produce y seguirá produciendo estos efectos.

La Santísima Virgen vino expresamente y usó este medio para impedir que otros hijos suyos cayeran en el abismo eterno de fuego y de desesperación.

Hay personas que se extrañan de que Nuestra Señora haya revelado a unos niños un espectáculo tan espantoso y asqueroso. En general, para no decir casi siempre ¡estas personas necesitaban escuchar este relato para empezar a entender después que ellas mismas debían convertirse!

Y comprenden entonces la pedagogía de Nuestra Señora, ejemplo de las madres: Las almas de los pastorcitos no se quedaron traumatizadas, "estresadas", sino llenas de una lucidez sobrenatural, de fervor en la oración y de caridad apostólica por la conversión de los pobres pecadores.

En el mes siguiente, el día 19 de agosto, Nuestra Señora pronunció un pequeño pues" que nos debe hacer pensar: "Rezad, rezad mucho, y haced sacrificios por los pecadores, PUES muchas almas van al infierno POR NO TENER QUIEN SE SACRIFIQUE Y PIDA POR ELLAS". Hay una relación de causa a efecto entre el celo de un cristiano y la salvación de otra alma, o entre la falta de generosidad de un cristiano y la condenación de esta alma.

―No los trastornó tanto el horror de la visión como la tristeza de María y el destino de los condenados al infierno‖.

Una enfermedad con llagas repulsivas provoca en el buen médico, no un invencible asco, sino el deseo de hacer todo para curarla.

Del mismo modo, estos santos niños harán todo lo posible para que se salven las almas en peligro de condenarse

1) Pidamos a Dios Nuestro Señor, la gracia del arrepentimiento. Nos humillemos ante su presencia.

2) Imagínate que estas solo con la Santísima Virgen maría, ella extiende sus manos y ves un agujero en el suelo, lleno de fuego, demonios angélicos y demonios humanos. Oyes sus gritos desgarradores y te descompone el olor a carne podrida y quemada.

3) Considera que es verdaderísimo que estas entre el cielo y el infierno, y que la elección que se haga del uno o del otro durara eternamente….

Relato:

Una Visión del Infierno

El viernes 13 de julio de 1917, Nuestra Señora se apareció en Fátima y les habló a los tres pequeños videntes. Nuestra Señora nunca sonrió. ¿Cómo podía sonreír, si en ese día les iba a dar a los niños la visión del Infierno? Ella dijo: "Oren, oren mucho porque muchas almas se van al Infierno".

Nuestra Señora extendió sus manos y de repente los niños vieron un agujero en el suelo. Ese agujero, decía Lucía, era como un mar de fuego en el que se veían almas con forma humana, hombres y mujeres, consumiéndose en el fuego, gritando y llorando desconsoladamente. Lucía decía que los demonios tenían un aspecto horrible como de animales desconocidos. Los niños estaban tan horrorizados que Lucía gritó. Ella estaba tan atemorizada que pensó que moriría.

María dijo a los niños: "Ustedes han visto el Infierno a donde los pecadores van cuando no se arrepienten".

"Al decir estas palabras, abrió de nuevo las manos como en los dos meses anteriores. El reflejo (de luz que ellas irradiaban) parecía penetrar en la tierra y vimos un como mar de fuego y, sumergidos en ese fuego, a los demonios y las almas como si fueran brasas transparentes y negras o bronceadas, con forma humana, que fluctuaban - en el incendio llevadas por las llamas que salían de ellas mismas juntamente con nubes de humo, cayendo hacia todos los lados - semejante a la caída de pavesas en los grandes incendios - pero sin peso ni equilibrio, entre gritos y lamentos de dolor y desesperación que horrorizaban y hacían estremecer de pavor. Los demonios se distinguían por formas horribles y asquerosas de animales espantosos y desconocidos, pero transparentes como negros tizones en brasa”

Nuestra Señora de Fátima dijo a los Pastorcitos:

–Sacrificaos por los pecadores y decid muchas veces, y especialmente cuando hagáis un sacrificio: ― ¡Oh, Jesús, es por tu amor, por la conversión de los pecadores y en reparación de los pecados cometidos contra el Inmaculado Corazón de María!

–Habéis visto el infierno, donde van las almas de los pobres pecadores. Para salvarlas Dios quiere establecer en el mundo la devoción a mi Inmaculado Corazón. Si hacen lo que yo os digo se salvarán muchas almas y tendrán paz. La guerra terminará, pero si no dejan de ofender a Dios en el reinado de Pío XI comenzará otra peor. Cuando viereis una noche alumbrada por una luz desconocida sabed que es la gran señal que Dios os da de que va a castigar al mundo por sus crímenes por medio de la guerra, del hambre, de la persecución de la Iglesia y del Santo Padre. Para impedir eso vendré a pedir la consagración de Rusia a mi Inmaculado Corazón y la comunión reparadora de los primeros sábados. Si atendieran mis deseos, Rusia se convertirá y habrá paz; si no, esparcirá sus errores por el mundo, promoviendo guerras y persecuciones de la Iglesia: los buenos serán martirizados; el Santo Padre tendrá que sufrir mucho; varias naciones serán aniquiladas.

Por fin, mi Inmaculado Corazón triunfará. El Santo Padre me consagrará Rusia, que se convertirá, y será concedido al mundo algún tiempo de paz. En Portugal el dogma de la fe se conservará siempre, etc. (Aquí comienza el tercer parte del secreto, escrita por Lucía entre el 22 de diciembre de 1943 y el 9 de enero de 1944.) Esto no lo digáis a nadie. A Francisco sí podéis decíselo.

Cuando recéis el rosario, decid después de cada misterio: ―Jesús mío, perdona nuestras culpas, líbranos del fuego del infierno, lleva todas las almas al cielo, especialmente las más necesitadas de tu misericordia.

Conclusión y suplicas:

"La contemplación del Inmaculado Corazón de María y la visión del infierno fueron las causas de la santificación de Jacinta. Ella decía con frecuencia: ¡Oh infierno ¡Oh infierno! ¡Qué pena tengo de las almas que van para el infierno ¡Y las personas que, estando allí vivas, arden como la leña en el fuego! ¡Tanta gente que va al infierno! ¡Tanta gente en el infierno!" Y la pastorcita advertía a los padres: "¡No dejen cometer pecados a sus hijos, que pueden ir a parar al infierno"!

Si eran personas mayores: "Díganles que no hagan eso, que ofenden a Dios Nuestro Señor, ¡y después pueden condenarse"!

¡Oh Misericordiosísimo Jesús! sos mi esperanza. Desesperaría yo del perdón de mis culpas y de alcanzar mi eterna salvación si no te mirara como fuente de gracia y de misericordia, por medio de la cual Dios derramó toda su Sangre para lavar mi alma de tantos pecados como ha cometido.

Te amo, Señor, y quiero amarte siempre. Dame la perseverancia que sin la cual no podre permanecer sin caer nuevamente. ¡Oh María, ¡Madre amorosa, guíame hacia Dios, ¡y haced que yo sea suyo por completo antes que muera!