lunes, 30 de agosto de 2021

VANIDADE DE VANIDADES, MAS SÓ PARA SERVIR A DEUS: SAN JUAN DE AVILA

 

 “A vaidade é uma erva daninha que envenena todo jardim, é preciso estar alerta no manuseio da enxada”, disse o argentino.

  Você vai servir a outros deuses de dia e de noite (Jerem., 16, 13), Deus lança fora como uma maldição aqueles que servem a falsos deuses; e muito bem feito por aqueles que adoram a honra.  Quando São João (12,43) fala de um povo dirigente de Jerusalém, que acreditava em Cristo, mas não ousava se publicar por respeito aos homens, ele diz deles com grande reprovação que amavam mais a honra dos homens do que a honra de Deus.  O que se pode dizer com razão desses amantes da honra, visto que vemos que, por não serem desprezados pelos homens, desprezam a Deus, cuja Lei se envergonham de seguir, porque não se envergonham dos homens.

 Mas faça o que quiser; honre sua honra o suficiente para que você não possa mais; que fixa e firme é a sentença proferida contra eles por Jesus Cristo, Juiz soberano, que diz (Lc, 9, 26): Quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho da Virgem se envergonhará dele; quando ele vem em sua majestade e seu pai e seus anjos.  E então todos os anjos e todos os santos cantarão (Salmos, 118, 137): Tu és justo, Senhor, e os teus julgamentos são justos; que, se o verme vil teve vergonha de seguir o Rei da Majestade, que Tu, Senhor, te envergonhas, sendo a mesma honra e alteza, que uma coisa tão baixa e tão ruim esteja na companhia tua e tua.  ¡Oh, com que ímpeto (Ap 18:21) a honra da Babilônia será então lançada nos infernos profundos, acompanhada pelos tormentos do orgulhoso Lúcifer, ¡pois eles queriam ser seus companheiros na culpa do orgulho!  Não zombe; Ninguém, nem que o amor à honra do mundo seja um pequeno mal, porque o Senhor, que sonda os corações, disse aos fariseus (Jo 5, 44): ¿Como podem acreditar em mim, visto que procuram seja honrado uns pelos outros, ¿e não busca a honra que vem somente de Deus?  ¿E já que esse mau afeto é tão forte que bastou para que não acreditassem em Jesus Cristo, que mal não poderia, ¿e quem dele não se contrariara?  Por isso Santo Agostinho disse que ninguém sabe que forças tem para prejudicar o amor à honra vã, senão aquele que causou a guerra.

  Muita ajuda contra este mal deveria ser para nós, que a mesma luz natural o condena; visto que nos ensina que o homem deve fazer obras dignas de honra, mas não merecer honra e não valorizá-la; e que o grande coração deve desprezar ser precioso e ser desprezado;  e que nada deve ser considerado grande, mas virtude.

 Mas se com tudo isso o cristão não tem coração para desprezar essa vaidade, erga os olhos para o seu Senhor na cruz, e vê-lo tão cheio de desonra, que, embora se pesem, podem competir com a grandeza do tormentos que ele recebeu.  E não sem motivo o Senhor escolheu a morte com extrema desonra, mas porque ele sabia quão poderoso é o amor da honra no coração de muitos; que não hesitam em se matar, e fogem do gênero da morte, se é com desgraça.  E para nos fazer entender que nem um nem outro deve nos assustar, ele escolheu a morte na cruz, na qual as dores graves se combinam com a desgraça excessiva.

  Veja, então, se você tem olhos, Cristo é estimado pelos mais baixos dos homens, e injuriado (vilmente desprezado, insultado) com graves desgraças;  alguns, que a mesma morte na cruz traz consigo, visto que foi a mais infame de todas;  e outras com as quais ofenderam particularmente nosso Senhor, visto que não sobrou nenhum tipo de pessoa que não estivesse acostumada a blasfemar, desprezá-lo e insultá-lo com tipos invisíveis de desonra;  e você verá como ele cumpre bem o que disse na pregação (Jo. 8): Eu não busco a minha honra.  Você gosta disso.  E se você tapa os ouvidos de sua alma, você tem que ouvir atentamente aquela lamentável proclamação que foi feita contra a própria inocência, proclamando Jesus Cristo nosso Senhor como um criminoso pelas ruas de Jerusalém, você ficará confuso ao ver que eles honram você, ou quando desejar, seja honesto; e você dirá com um gemido cativante: ¡Oh Senhor!  Você é proclamado como mau e eu elogiado como bom?  Qual é a coisa mais dolorosa?  E não somente o seu desejo de honra do mundo será tirado de você, mas você também desejará ser desprezado, por estar em conformidade com o Senhor, para seguir a quem, como diz a Escritura (Ecl., 23, 38), é uma grande honra.  E então dirás com São Paulo (Gal. 6, 14): Não agrada a Deus que eu me honre, mas na cruz de Jesus Cristo nosso Senhor; e você desejará cumprir o que o próprio Apóstolo diz (Hebr., 13, 13): Vamos sair a Ele fora do acampamento, carregados com o seu opróbrio.

 E se o afeto de vã honra é uma coisa poderosa, muito mais poderoso é o remédio do exemplo e da graça de Cristo, que de tal forma a supera e arranca do coração, que o faz sentir que é uma coisa abominável. coisa, do que ver um cristão Deixe o Senhor da Majestade descer a tal desprezo, deixe o verme vil permanecer inchado com o amor pela honra.  Por isso o Senhor nos convida e segue com o seu exemplo, dizendo (Jo., 16, 33): Confia, que eu venci o mundo.  Como se dissesse: Antes de vir aqui, uma grande coisa era lutar contra o mundo enganoso, rejeitando o que nele floresce e abraçando o que ele rejeita;  mas depois que ele colocou todas as suas forças contra mim, inventando uma nova espécie de tormento e desonra, que eu sofri sem virar o rosto, ele não parecia mais apenas magro, porque encontrou alguém que poderia sofrer mais;  ainda mais fica derrotado em seu benefício, porque com o meu exemplo que te dei, e com a força que ganhei, você será capaz de vencer ligeiramente, ultrapassar e pisar.

  Veja o cristão, visto que o mundo desprezou o bendito Filho de Deus, que é a Verdade eterna e o Bem supremo, não há razão para que ninguém o tenha em nada, nem acredite nele em nada.  Antes de ver que ele foi enganado por não conhecer uma luz tão clara, e por não honrar aquele que é a verdadeira honra; que o cristão desaprova, que o mundo aprova;  e aquele valor e amor que o mundo odeia e despreza;  fugindo com grande cuidado para ser precioso daquele que desprezou seu Senhor;  e tendo como grande sinal de ser amado por Cristo, sendo desprezado pelo mundo, com ele e por ele.

Como resultado, assim como os deste mundo não têm ouvidos para ouvir a verdade e a doutrina de Deus, antes de desprezá-las, aquele que está do lado de Cristo não deve tê-los para ouvir ou acreditar nas mentiras o mundo. Porque ora lisonjeio, ora persigo, ora prometo, ora ameace, ora amedronto, ou pareço brando, em tudo que ele se engana e quer enganar, e com tais olhos devemos olhá-lo;  É verdade que em tantas mentiras e falsas promessas o tomamos, que os meios (os meios: meio)) que um homem disse, não confiaríamos nele em nada, e com grande dificuldade, mesmo que ele dissesse a verdade , nós daríamos crédito a ele.  O que o mundo pode fazer não é certo nem errado, pois não pode dar ou tirar a graça de Deus.  Nem mesmo no que parece que pode, nada pode fazer, pois não pode atingir os cabelos da nossa cabeça sem a vontade do Senhor (Lc., 21, 18): e se outra coisa quer nos fazer entender, nós não acredite nisto.  Quem não se atreverá a lutar contra um inimigo que nada pode fazer? Para que você entenda melhor o que foi dito a você, você deve saber que uma coisa é amar a honra humana ou estima por si mesma e permanecer nela, e isso é ruim como foi dito, e outra coisa é quando essas coisas são amados por um bom propósito, e isso não é ruim.

 É claro que uma pessoa que tem comando ou estado para tirar vantagem dos outros, pode querer que a honra e a estima trate seu ofício com maior benefício dos outros; Porque se desprezam quem manda, desprezarão o seu mandamento, mesmo que seja bom.

 E não só essas pessoas, mais geralmente todo cristão deve cumprir o que está escrito (Eccli., 41, 15): Cuidado com a boa reputação.  Não porque ele tem que parar aí, mas sim porque tal cristão tem que ser, que quem ouve ou vê a sua vida, dê glória a Deus; como costumamos dar vendo uma rosa, ou uma árvore com frutas e frescor.  É o que ordena o santo Evangelho (Me, 5, 13), que a nossa luz brilhe diante dos homens, para que, vendo as nossas boas obras, dêem glória ao Pai celeste, de quem vêm todas as coisas boas.

  E esta tentativa de honrar a Deus e aproveitar os outros moveu São Paulo (2 Cor., 4) a falar de si mesmo grandes e secretos favores que nosso Senhor lhe tinha feito, sem se considerar um violador da Escritura, que diz (Prov., 27): Elogie a boca dos outros, e não a sua.  Porque ele disse estes seus elogios sem grudar nenhum deles, como se ele não os falasse; cumprindo-se o que havia dito aos de Corinto (1 Cor. 7), que quem tem mulher seja como se não as tivesse, e quem chora como se não chorasse, com outras coisas semelhantes a estas.

  Com isso ele quer dizer que usa lucrativamente o que é temporário, próspero ou adverso, alegre ou triste, que seu coração não se apega a isso; mais passa por ele como uma coisa vã e isso passa logo.  E é verdade, quando São Paulo contou essas coisas sobre si mesmo, com um coração ele as disse, não apenas um desprezador da honra, mas um amante do desprezo e da desgraça por Jesus Cristo, cuja cruz ele segurou para honra suprema.  (Gal, 6, 14.) E desses tais corações é possível confiar que recebem honra, ou dizem coisas que aproveitam para tê-la; porque eles nunca farão essas coisas, exceto quando for muito necessário;  para um bom final.

  Além disso, assim como é uma coisa de grande virtude ter as coisas como se não as possuíssem, e não guardar no coração a honra que elas nos dão de fora, também é uma coisa difícil e que pouquíssimos conseguem.  Porque, como diz Santo Crisóstomo: “Andar entre as honras e não se ater ao coração do homenageado, é como andar entre belas mulheres sem nunca olhá-las com olhos impuros”.  E a experiência tem nos mostrado que dignidades e lugares de honra  pouquíssimas vezes eles interpretaram os bandidos bons e muitos bandidos bons; Porque, para sofrer o peso da honra e das ocasiões que a acompanham, são necessárias grande força e virtude.  Porque, de acordo com São Jerônimo, ele diz: “As montanhas mais altas com os maiores ventos são travadas”.  E é verdade que se requer maior virtude para estar no comando do que para obedecer.  E não sem motivo, e grande motivo, nosso soberano Mestre e Senhor, que tudo sabe, fugiu de ser escolhido pelo Rei (Jo., 6).  E já que Ele não poderia colocar em perigo em um estado por mais alto que fosse, é claro que é uma doutrina para nossa fraqueza, que ela deve fugir do que é perigoso, já que Ele fugiu, quem tinha certeza.

  ¿E se é muito ousado, e contra o exemplo de Cristo, receber o estado de honra quando o oferecem, ¿o que será desejá-lo e o que significará buscá-lo?  Porque para dizer o quão ruim é dar dinheiro por isso, não há homem suficiente.  É muito assustador que, uma vez que um homem pode caminhar com segurança em uma terra plana, escolha os perigos de caminhar sobre o mar; e não com bonança, mas com tempestades contínuas.  Porque, segundo São Gregório, ele diz: "O que mais é a força da alteza senão a tempestade da alma?"  E depois desses empregos e perigos que estão em um lugar alto, acontece aquela terrível ameaça falada por Deus, embora de poucos ouvidos e sentidos, (Sab. 6): Julgamento muito duro será feito sobre aqueles que têm o controle.  O que é isto, sendo o julgamento ordinário de Deus tal, que os mais estendidos em virtude estremecem e dizem (Salmos 142, 2): Não entre em juízo com o teu servo?  Senhor, existem pessoas tão ousadas que optam por ir a julgamento, não qualquer um, mais restrito e mais difícil?  E vendo que um Rei Saul, a quem era o reinado oferecido por Deus, sem se exaltar ou prestar atenção a isso, e até mesmo se escondeu porque não o recebeu, e foi achado porque Deus o manifestou (1 Reg., 10 ), com tudo isso a alteza da dignidade o maltratou tanto com suas ocasiões, que tendo precedido Deus a escolhê-lo, e fugindo dele, uma vida tão ruim e um fim ruim aconteceram, que ele deve colocar medo e punição sobre aqueles que entram em estados de honra, mesmo chamada e por uma boa porta, e muito maior do que aqueles que não entram por ela.

 

VANITY OF VANITIES, BUT ONLY TO SERVE GOD: SAINT JAUN DE AVILA

 

SAN JUAN DE AVILA

"Vanity is a bad weed that poisons every garden, it is necessary to be alert when handling the hoe" said Argentine.

You will serve other gods by day and by night (Jerem., 16, 13), God casts out as a curse those who serve false gods; and be done very well in those who worship honor. Saint John (12:43) speaking of a leading people of Jerusalem, who believed in Christ, but did not dare to publish themselves out of respect for men, says of them with great reproach that they loved the honor of men more than the honor of God. Which with good reason can be said of these lovers of honor, since we see that because they are not despised by men they despise God, whose Law they are ashamed to follow, because they are not ashamed of men.

But do what you want; honor his honor enough that you can no longer; that fixed and firm is the sentence pronounced against them by Jesus Christ, sovereign Judge, who says (Lk, 9, 26): Whoever is ashamed of Me and my words, the Son of the Virgin shall be ashamed of him; when he comes in his Majesty and his Father and his angels. And then all the angels and all the Saints will sing (Ps., 118, 137): You are just, Lord, and your judgments are just; that, if the vile worm was ashamed to follow the King of the Majesty, that You, Lord, are ashamed, being the same honor and highness, that a thing so low and so bad is in the company of yours and yours. Oh, with what impetus (Rev 18:21) the honor of Babylon will then be cast into the deepest hells, in the company of the torments of the proud Lucifer,because they wanted to be his companions in the guilt of pride! Don't scoff; No one, nor let the love of the honor of the world be a small evil, for the Lord, who searches hearts, said to the Pharisees (Jn., 5, 44): How can you believe in Me, since you seek to be honored some from others, and do you not seek the honor that comes from God alone? And since this bad affection is so powerful that it was enough to make them not believe in Jesus Christ, what evil could not? And who of it will not cross himself? For this reason Saint Augustine said that no one knows what forces he has to damage the love of vain honor, but he who has caused warfare.since you seek to be honored one another, and you do not seek the honor that comes from God alone? And since this bad affection is so powerful that it was enough to make them not believe in Jesus Christ, what evil could not? And who of it will not cross himself? For this reason Saint Augustine said that no one knows what forces he has to damage the love of vain honor, but he who has caused warfare.since you seek to be honored one another, and you do not seek the honor that comes from God alone? And since this bad affection is so powerful that it was enough to make them not believe in Jesus Christ, what evil could not? And who of it will not cross himself? For this reason Saint Augustine said that no one knows what forces he has to damage the love of vain honor, but he who has caused warfare.

Much help against this evil should be to us, that the same natural light condemns it; since it teaches us that man has to do works worthy of honor, but not to deserve honor and not value it; and that the big heart must despise being precious and being despised; and that nothing should be considered great, but virtue.

But if with all this the Christian does not have the heart to despise this vanity, lift his eyes to his Lord on the cross, and see him so full of dishonor, that, although they weigh themselves, they can compete with the greatness of the torments he received… And not without cause did the Lord choose death with extreme dishonor, but because he knew how powerful tyrant is the love of honor in the hearts of many; who do not hesitate to put themselves to death, and flee from the genre of death, if it is with disgrace. And to make us understand that neither one nor the other should frighten us, he chose death on the cross, in which grave pains are combined with excessive disgrace.

Behold, then, if you have eyes, Christ esteemed by the lowest of men, and reviled (vilely despised, insulted) with grave disgraces; some, that the same death on the cross brings with it, since it was the most infamous of all; and others with which they particularly offended our Lord, since no kind of people was left that was not used to blaspheme, despise and insult him with unseen kinds of dishonor; and you will see how well he fulfills what he had said in preaching (Jn., 8): I do not seek my honor. Do you like this. And if you stop the ears of your soul, you must listen carefully to that pitiful cry that was given against innocence itself, proclaiming Jesus Christ our Lord as a criminal through the streets of Jerusalem,you will be confused when you see that they honor you, or when you wish to be honored; and you will say with an endearing groan: Oh Lord! ¿Are you trumpeted as bad, and I praised as good? What is the most painful thing? And not only will your desire for the honor of the world be taken away from you, but you will also desire to be despised, for being in conformity with the Lord, following whom, as the Scripture says (Eccl., 23, 38), is great honor.   And then you will say with Saint Paul (Gal., 6, 14): It does not please God that I honor myself, but in the cross of Jesus Christ our Lord; and you will wish to fulfill what the Apostle himself says (Hebr., 13, 13): Let us go out to Him outside the camp, loaded with his reproach.

And if the affection of vain honor is a powerful thing, much more powerful is the medicine of the example and grace of Christ, which in such a way overcomes and uproots it from the heart, that it makes him feel that it is a very abominable thing, than seeing a Christian Let the Lord of the Majesty come down to such contempt, let the vile worm remain swollen with the love of honor. For this reason the Lord invites us and strives with his example, saying (Jn., 16, 33): Trust, that I have conquered the world. As if to say: Before I came here, a great thing was to fight against the deceitful world, rejecting what flourishes in it, and embracing what it rejects; But after he put all his strength against me, inventing a new kind of torment and dishonor, all of which I suffered without turning my face, he no longer only seemed thin, because he found someone who could suffer the most; even more, it remains defeated for your benefit, because with my example that I gave you, and the strength that I gained, you will be able to slightly overcome, surpass and trample it.  Look at the Christian, since the world despised the blessed Son of God, who is eternal Truth and the highest Good, there is no reason why no one has him in anything, or believe him in anything. Before seeing that he was deceived in not knowing such a very clear light, and in not honoring the one who is very true honor; that the Christian disapproves, that the world approves; and that value and love, that the world hates and despises; fleeing with great care to be precious from the one who despised his Lord; and having as a great sign of being loved by Christ, being despised by the world, with Him and by Him.

As a result, just as those of this world do not have ears to listen to the truth and doctrine of God, before they despise it, so the one who is on the side of Christ must not have them to listen to or believe the lies. of the world. Because now I flatter, now persecute, now promise, now threaten, now frighten, or seem soft, in everything he deceives himself and wants to deceive, and with such eyes we must look at him; Well, it is true that in so many lies and false promises we have taken him, that the means (the means: half)) that a man said, in nothing we would trust him, and with great difficulty, even if he said the truth, we would give him credit. What the world can do is neither right nor wrong, for it cannot give or take away God's grace. Not even in what seems like he can, he can't do anything,because it cannot reach the hair of our head without the will of the Lord (Lk., 21, 18): and if something else wants to make us understand, we do not believe it. Who will there be who does not dare to fight against an enemy who cannot do anything?

So that you better understand what has been said to you, you must know that it is one thing to love human honor or esteem for itself and to stay in it, and this is bad as has been said, and another thing is when these things are loved for some good purpose, and this is not bad.

It is clear that a person who has command or state to take advantage of others, may want that honor and esteem to treat his office with greater benefit from others; For if they despise the one who commands, they will despise his commandment, even if it is good.

And not only these people, more generally every Christian must comply with what is written (Eccli., 41, 15): Be careful of the good reputation. Not because he has to stop there, but rather because such a Christian has to be, that whoever hears or sees his life, gives God glory; as we usually give it seeing a rose, or a tree with fruit and freshness. This is what the holy Gospel commands (Me, 5, 13), that our light shine before men, so that, seeing our good works, they give glory to the heavenly Father, from whom all good things come.

And this attempt to honor God and take advantage of others moved Saint Paul (2 Cor., 4) to tell about himself great and secret favors that our Lord had done him, without considering himself a breaker of Scripture, that says (Prov., 27): Praise the mouth of others, and not yours. Because he told these his praises so without sticking any of them, as if he did not speak them; fulfilling himself what he had said to those of Corinth (1 Cor., 7), that those who have women should be as if they did not have them, and those who cry as if they did not cry, with other things similar to these.

In which it means, that he profitably uses what is temporary, prosperous or adverse, joyful or sad, that his heart does not stick to it; more passes through it as a vain thing and that soon passes. And true, when Saint Paul recounted these things about himself, with a heart he said them, not only a despiser of honor, but a lover of contempt and disgrace for Jesus Christ, whose cross he held for supreme honor. (Gal, 6, 14.) And of these such hearts it is possible to trust that they receive honor, or they say things that take advantage of to have it; because they will never do these things except when it is very necessary; for some good end.

Moreover, just as it is a thing of great virtue to have things as if they did not have it, and not stick to the heart the honor that they give us from outside, so it is a difficult thing and that very few achieve it. Because, as Saint Chrysostom says: "Walking among honors and not sticking to the heart of the honored one, is like walking among beautiful women without ever looking at them with unchaste eyes." And experience has shown us that dignities and places of honor

very few times they have played good bad guys, and very many good bad guys; Because to suffer the weight of honor and occasions that come with it, great strength and virtue are required. Because, according to Saint Jerome he says: "The highest mountains with the greatest winds are fought." And it is true that greater virtue is required to be in command than to obey. And not without cause, and great cause, our sovereign Master and Lord, who knows everything, fled from being chosen by King (Jn., 6). And since He could not endanger in a state no matter how high it was, of course it is a doctrine for our weakness, that she must flee from what is dangerous, since He fled, who was sure.

And if it is very daring, and against the example of Christ, to receive the state of honor when they offer it, what will it be to desire it and what will it mean to seek it? Because to say how bad it is to give money for it, there is not enough man. It is a very terrifying thing that, since a man can safely walk on flat land, he chooses the dangers of walking on the sea; and not with bonanza, but with continuous storms. Because, according to Saint Gregory he says: "What else is the might of highness but tempest of the soul?"And after these jobs and dangers that are in a high place, there happens that terrible threat spoken by God, although of few heard and felt, (Sab., 6): Very harsh judgment will be made in those who have control. What is this, that being the ordinary judgment of God such, that the most stretched out in virtue tremble and say (Ps. 142, 2): Do not enter into judgment with your servant? ¿Sir, there are people so daring that they choose to go to trial, not just anyone, ¿narrower and harder? And seeing that a King Saul, to whom was the reign offered by God, without his exalting himself or paying attention to it, and even hid himself because he did not receive it, and was found because God manifested it (1 Reg. , 10), with all this the highness of dignity mistreated him so badly with his occasions, that having preceded choosing him God, and fleeing him, such a bad life and bad end happened,that it must put fear and punishment to those who enter into states of honor, even called and by a good door, and much greater to those who do not enter through such.

 

 

 

VANIDAD DE VANIDADES, SINO SOLO SERVIR A DIOS: SAN JAUN DE AVILA


 

SAN JUAN DE AVILA

“La vanidad es yuyo malo que envenena toda huerta, es preciso estar alerta manejando el azadón” dicho argentino.

Serviréis a, dioses ajenos de día y de noche (Jerem., 16, 13), echa Dios por maldición a los que sirven a los falsos dioses; y cúmplese muy bien en los que adoran la honra. Hablando San Juan (12, 43) de una gente principal de Jerusalén, que creyeron en Cristo, mas no osaron publicarse por suyos por respeto de los hombres, dice de ellos con gran vituperio que amaron más la honra de los hombres que la honra de Dios. Lo cual con mucha razón se puede decir de estos amadores de la honra, pues vemos que por no ser despreciados de los hombres desprecian a Dios, cuya Ley se avergüenzan de seguir, por no ser avergonzados de los hombres.

Mas hagan lo que quisieren; honren su honra basta que no puedan más; que fija y firme está la sentencia pronunciada contra ellos por Jesucristo, soberano Juez, que dice (Lc, 9, 26): Quien se avergonzare de Mí y de mis palabras, avergonzarse ha de él el Hijo de la Virgen; cuando viniere en su Majestad y de su Padre y de sus ángeles. Y entonces cantarán todos los ángeles y todos los Santos (Ps., 118, 137): Justo eres, Señor, y justos tus juicios; que, si el vil gusano se avergonzó de seguir al Rey de la Majestad, que Tú, Señor, te avergüences, siendo la misma honra y alteza, de que una cosa tan baja y tan mala esté en compañía de los tuyos y tuya. ¡Oh, con qué ímpetu (Apoc, 18, 21) será entonces echada la honra de Babilonia en los profundos infiernos, en compañía de tormentos del soberbio Lucifer, pues quisieron ser compañeros de él en la culpa de la soberbia! No se burle; nadie, ni tenga por pequeño mal el amor de la honra del mundo, pues el Señor, que escudriña los corazones, dijo a los fariseos (Jn., 5, 44): ¿Cómo podéis creer en Mí, pues que buscáis ser honrados unos de otros, y no buscáis la honra que de sólo Dios viene? Y pues este mal afecto es tan poderoso, que bastó a hacer que no creyesen en Jesucristo, ¿qué mal no podrá?, ¿y quién de él no se santiguará? Por lo cual dijo San Agustín que ninguno sabe qué fuerzas tiene para dañar el amor de la honra vana, sino aquel a quien ella hubiere movido guerra.

Mucha ayuda contra este mal nos debía ser, que la misma lumbre natural lo condene; pues nos enseña que el hombre ha de hacer obras dignas de honra, mas no por la honrar merecerla y no preciarla; y que el corazón grande debe despreciar el ser preciado y el ser despreciado; y que ninguna cosa debe tener por grande, sino la virtud.

Mas si con todo esto no tuviere el cristiano corazón para despreciar esta vanidad, alce los ojos a su Señor puesto en cruz, y verle ha tan lleno de deshonras, que, si bien se pesaren, pueden competir con la grandeza de los tormentos que recibía. Y no sin causa eligió el Señor muerte con extrema deshonra, sino porque conoció cuan poderoso tirano es el amor de la honra en el corazón de muchos; que no dudan de ponerse a la muerte, y huyen del género de la muerte, si es con deshonra. Y para darnos a entender que no nos ha de espantar lo uno ni lo otro, eligió muerte de cruz, en la cual se juntan graves dolores con excesiva deshonra.

Mirad, pues, si ojos tenéis, a Cristo estimado por el más bajo de los hombres, y aviltado (vilmemente menospreciado, afrentado) con graves deshonras; unas, que la misma muerte de cruz trae consigo, pues era la más infame de todas; y otras con que particularmente ofendieron a nuestro Señor, pues ningún género de gente quedó que no se emplease en le blasfemar, despreciar e injuriar con géneros de deshonras no vistos; y veréis cuán bien cumple lo que predicando había dicho (Jn., 8): Yo no busco mi honra. Haced vos así. Y si paras las orejas de vuestra alma has de oír con atención aquel lastimero pregón que contra la misma inocencia se dio, pregonando a Jesucristo nuestro Señor por malhechor por las calles de Jerusalén, os confundiréis vos cuando lo vieres que os honran, o cuando deseéis ser honrada; y diréis con gemido entrañable: ¡Oh Señor! ¿Vos pregonado por malo, y yo alabada por buena? ¿Qué cosa de mayor dolor? Y no sólo se os quitará la gana de la honra del mundo, más tendréis gana de ser despreciada, por ser conforme al Señor, seguir al cual, como dice la Escritura (Ecli., 23, 38), es grande honra.  Y entonces diréis con San Pablo (Gal., 6, 14): No agrade a Dios que yo me honre, sino en la cruz de Jesucristo nuestro Señor; y desearéis cumplir lo que el mismo Apóstol dice (Hebr., 13, 13): Salgamos, a Él fuera del campamento, cargados con su oprobio.

Y si es poderosa cosa el afecto de la honra vana, muy más poderosa es la medicina del ejemplo y gracia de Cristo, que de tal manera la vencen y desarraigan del corazón, que le hacen sentir que es cosa muy abominable, que viendo un cristiano al Señor de la Majestad bajarse a tales desprecios, se quede el gusano vil hinchado con amor de la honra. Por lo cual el Señor nos convida y esfuerza con su ejemplo, diciendo (Jn., 16, 33): Confiad, que yo vencí el mundo. Como si dijese: Antes que yo acá viniese, cosa grande era luchar contra el mundo engañoso, desechando lo que en él florece, y abrazando lo que él desecha; más después que contra mí puso todas sus fuerzas, inventando nuevo género de tormentos y deshonras, todo lo cual yo sufrí sin volverles el rostro, ya no solamente pareció flaco, pues encontró con quien pudo más sufrir; más aún queda vencido para vuestro provecho, pues con mi ejemplo que yo os di, y fortaleza que os gané, lo podréis ligeramente vencer, sobrepujar y hollar.

Mire el cristiano, que pues el mundo despreció al bendito Hijo de Dios, que es eterna Verdad y Bien sumo, no hay por qué nadie en nada le tenga, ni en nada le crea. Antes mirando que fue engañado en no conocer una tan clarísima luz, y en no honrar al que es verdaderísima honra; aquello repruebe el cristiano, que el mundo aprueba; y aquello precie y ame, que el mundo aborrece y desprecia; huyendo con mucho cuidado de ser preciado de aquel que a su Señor despreció; y teniendo por grande señal de ser amado de Cristo, el ser despreciado del mundo, con Él y por Él.

De lo cual resulta, que, así como los qué son de este mundo no tienen orejas para escuchar la verdad y doctrina de Dios, antes la desprecian, así el que es del bando de Cristo no las ha de tener para escuchar ni creer las mentiras del mundo. Porque ahora halagué, ahora persiga, ahora prometa, ahora amenace, ahora espante, o parezca blando, en todo se engaña y quiere engañar, y con tales ojos lo debemos mirar; pues es cierto que en tantas mentiras y falsas promesas le hemos tomado, que las medias (las medias: la mitad)) que un hombre dijese, en ninguna cosa nos fiaríamos de él, y a duras penas, aunque dijese verdad, le daríamos crédito. No es bien ni mal verdadero lo que el mundo puede hacer, pues no puede dar ni quitar la gracia de Dios. Ni aun en lo que parece que puede, no puede nada, pues que no puede llegar al cabello de nuestra cabeza sin la voluntad del Señor (Lc., 21, 18): y si otra cosa nos quisiere hacer entender, no le creamos. ¿Quién habrá ya que no ose pelear contra un enemigo qué no puede nada?

Para que mejor entendáis lo que se os ha dicho, habéis de saber que una cosa es amar la honra o estimación humana por sí misma y quedarse en ella, y esto es malo según se ha dicho, y otra cosa es cuando estas cosas se aman por algún buen fin, y esto no es malo.

Claro es que una persona que tiene mando o estado de aprovechar a otros, puede querer aquella honra y estima para tratar su oficio con mayor provecho de los otros; pues que, si tienen en poco al que manda, tendrán en poco su mandamiento, aunque sea bueno.

Y no solamente estas personas, más generalmente todo cristiano debe cumplir lo que está escrito (Eccli., 41, 15): Ten cuidado de la buena fama. No porque ha de parar en ella, más porque ha de ser tal un cristiano, que quienquiera que oyere o viere su vida, dé a Dios gloria; como la solemos dar viendo una rosa, o un árbol con fruto y frescura. Esto es lo que manda el santo Evangelio (Mí., 5, 13), que luzca nuestra luz delante de los hombres, de manera que, viendo nuestras buenas obras, den gloria al celestial Padre, del cual procede todo lo bueno.

Y este intento de la honra de Dios y de aprovechar a los prójimos movió a San Pablo (2 Cor., 4) a contar de sí mismo grandes y secretas mercedes que nuestro Señor le había hecho, sin tenerse por quebrantador de la Escritura, que dice (Prov., 27): Alábete la boca ajena, y no la tuya. Porque contaba él estas sus alabanzas tan sin pegársele nada de ellas, como si no las hablara; cumpliendo él mismo lo que había dicho a los de Corinto (1 Cor., 7), que los que tienen mujeres sean como si no las tuviesen, y los que lloran como si no llorasen, con otras cosas semejantes a éstas.

En lo cual quiere decir, que aquél provechosamente usa de lo temporal, próspero o adverso, gozoso o triste, que no se le pega el corazón a ello; más pasa por ello como por cosa vana y que presto se pasa. Y cierto, cuando San Pablo contaba estas cosas de sí, con un corazón las decía, no sólo despreciador de la honra, más amador del desprecio y deshonra por Jesucristo, cuya cruz él tenía por honra suprema. (Gal, 6, 14.) Y de estos tales corazones bien se puede fiar que reciban honra, o digan ellos cosas que aprovechen para tenerla; porque nunca harán estas cosas sino cuando fuere muy menester; para algún buen fin.

Más, así como es cosa de mucha virtud tener la cosa cómo si no la tuviesen, y no pegarse al corazón la honra que de fuera nos dan, así es cosa dificultosa y que muy pocos la alcanzan. Porque, como San Crisóstomo dice: «Andar entre honras y no pegarse al corazón del honrado, es como andar entre hermosas mujeres sin alguna vez mirarlas con ojos no castos.» Y la experiencia nos ha mostrado que las dignidades y lugares de honra

muy pocas veces han hecho de malos buenos, y muy muchas de los buenos malos; Porque para sufrir el peso de la honra y ocasiones que vienen con ella, es menester gran fuerza y virtud. Porque, según San Jerónimo dice: «Los montes más altos con mayores vientos son combatidos.» Y cierto es que se requiere mayor virtud para tener mando que para obedecer. Y no sin causa, y gran causa, nuestro soberano Maestro y Señor, que todo lo sabe, huyó de ser elegido por Rey (Jn., 6). Y pues Él no podía peligrar en estado por alto que fuese, claro está que es doctrina para nuestra flaqueza, que debe ella huir de lo peligroso, pues huyó Él, que estaba seguro.

Y si es atrevimiento muy grande, y contra el ejemplo de Cristo, recibir el estado de honra cuando lo ofrecen, ¿Qué será desearlo y qué será procurarlo? Porque para decir cuánto mal es dar dineros por ello, no hay hombre que baste. Cosa es de grandísimo espanto, que pudiendo un hombre andar seguramente por tierra llana, escoja los peligros de andar por la mar; y no con bonanza, sino con tempestades continuas. Porque, según San Gregorio dice: «¿Qué otra cosa es el poderío de la alteza sino tempestad del ánima?» Y tras estos trabajos y peligros que en lugar alto hay, sucede aquélla terrible amenaza dicha por Dios, aunque de pocos oída y sentida, (Sab., 6): Juicio durísimo será hecho en los que tienen mando. ¿Qué será esto, que siendo el juicio ordinario de Dios tal, que los más estirados en la virtud tiemblan y dicen (Sal., 142, 2): No entres en juicio con tu siervo? Señor, hay gente tan atrevida que elija entrar en juicio, no cualquiera, ¿más estrechísimo y durísimo? Y viendo que un Rey Saúl, a quien fue el reinó ofrecido de parte de Dios, sin que por ello él se ensalzase ni hiciese caso de él, y aun se escondió por no recibirlo, y fue hallado porque Dios lo manifestó (1 Reg., 10), con todo esto maltratóle tan mal la alteza de la dignidad con sus ocasiones, que habiendo precedido elegirlo Dios, y huirlo él, sucedió tan mala vida y mal fin, que debe poner temor y escarmiento a los que entran en estados de honra, aun llamados y por buena puerta, y muy mayor a los que no entran por tal.

 

 

miércoles, 25 de agosto de 2021

ROMA E OS ARRANJOS. MONS. MARCEL LEFEBVRE. (CONTINUAÇÃO)


 

Observação.  Os parágrafos entre parênteses e destacados em amarelo são do editor e não do Bispo Lefebvre.

 

Proteção de grupos liberais leais

 

 “Principalmente se houvesse um acordo (com Roma), seríamos invadidos por muita gente: agora que você tem Tradição e é reconhecido por Roma, iremos até você.  (É importante notar que Dom Lefebvre tem razão em afirmar isso, porque isso faz com que os modernistas invadam a fraternidade e até os bispos modernistas escolhem a Congregação para passar sua aposentadoria “voluntária” que o Vaticano lhes dá como um certo bispo que atualmente vive. no seminário na Alemanha)

 São muitas as pessoas que vão manter o seu espírito moderno e liberal, mas que virão até nós porque ficarão felizes em assistir a uma cerimónia tradicional de vez em quando, para ter contacto com os tradicionalistas.

 E isso será muito perigoso para nossas comunidades.  ¿Se formos invadidos por este mundo, o que será da Tradição?  Aos poucos vai acontecendo uma espécie de osmose, uma espécie de consenso.

 Afinal, a Nova Missa não é tão ruim, você não pode exagerar!  Muito lentamente, muito lentamente, vamos acabar não vendo mais a distinção entre liberalismo e Tradição.  É muito perigoso."  (Arcebispo Lefebvre, Palestra proferida no seminário Saint-Curé-d'Ars de Flavigny em 11 de junho de 1988, Fideliter n ° 68, março-abril de 1989, p. 23)

 

 Apenas um erro completamente claro da modernidade média pode permitir a renovação

 

 “Só um ambiente totalmente isento de erros e costumes modernos pode permitir a renovação da Igreja.  Este é o ambiente visitado pelo Cardeal Gagnon e pelo Bispo Perl, um ambiente constituído por famílias profundamente cristãs, com muitos filhos, e de onde provêm muitas vocações excelentes».  (Carta ao Papa, 20 de maio de 1988, Fideliter, 29 a 30 de junho de 1988.)

 Duas maneiras de se proteger dos bispos tradicionais de Roma e de uma comissão romana encarregada de regular a relação da Tradição com Roma

 

 “Concordamos então em entrar neste novo diálogo, mas com a condição de que nossa identidade seja bem protegida contra as influências liberais dos bispos assumidos na Tradição e da maioria dos membros da Comissão Romana para a Tradição.  (¿Por que as palestras do Arcebispo Lefebvre pararam quando um Acordo foi assinado em 5 de maio de 1988?" Fideliter, 29-30 de junho de 1988)

 “O que foi necessário para ser protegido de Roma e dos bispos?  Ele queria uma comissão em Roma composta inteiramente por tradicionalistas e que teria sido como uma delegação da Tradição em Roma.  Quando surgiram dificuldades no local, poderíamos ter abordado esta comissão que tem a possibilidade de nos defender por ser formada por pessoas de Tradição.  Essa comissão seria composta por sete membros.  (Esta comissão nunca foi formada, os atuais acordos da Congregação com Roma são feitos com a Comissão Eclesia Dei e composta por bispos modernistas "simpatizantes" da tradição.)

 Pedi que todos os sete membros fossem da Tradição.  Eles não queriam. “ (Arcebispo Lefebvre, “Depois dos acordos soará a hora da verdade”, Fideliter n ° 68, março-abril de 1989, p. 15) (cf. Arcebispo Lefebvre, Carta ao Cardeal Ratzinger, 24 de maio de 1988, Fideliter 29 de junho -30 1988, p. 48)

¨ A tradição só pode continuar com um ou mais bispos

 “Durante vários anos tentei fazer Roma compreender que, à medida que avançava nos anos, tinha de assegurar a minha sucessão, que um dia ou outro tomaria o meu lugar.  Você não pode ter seminários e seminaristas sem bispo; os próprios fiéis precisam também de um bispo para a transmissão da fé e dos sacramentos, em particular o da confirmação.  Estávamos muito cientes disso em Roma”.  (Arcebispo Lefebvre, Fideliter n ° 70, julho-agosto de 1989, p. 5)

¨ Estes bispos devem seguir os mesmos princípios do Arcebispo Lefebvre para continuar o trabalho no mesmo espírito

 “Não creio que seja possível a uma comunidade permanecer fiel à fé e à Tradição, se os bispos não têm esta fé e esta fidelidade à Tradição.  É impossível.  Em qualquer caso, a Igreja é composta principalmente por bispos.  Podemos ter padres, mas os bispos influenciam os padres.  São todos os bispos que fazem os padres e, portanto, que os orientam, seja nos seminários, seja nas prédicas, nos retiros ou em todo um conjunto de coisas.  É impossível manter a Tradição com bispos progressistas. “(¿Mais claramente não pode ser, mas o que acontece quando esses bispos não têm mais o mesmo espírito do fundador? Seus acordos com a Roma Modernista podem tirar, a longo prazo, o espírito combativo de defesa da fé, tradição e doutrina e isso é muito perigoso) (Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 70, julho-agosto de 1989, p. 5) “Roma entende essa necessidade, mas o Papa aceitará que os bispos sejam membros da Tradição?  Para nós, não pode ser de outra forma.  Qualquer outra solução seria o sinal de que querem nos alinhar com a Revolução conciliar, e aí imediatamente reaparece nosso dever de desobediência”.  (¿Arcebispo Lefebvre, “Can Obedience Force Us to Disobey?” Fideliter 29-30 de junho de 1988, p. 63)

¨ O sermão de 29 de junho de 1987

 Em 1985, o Arcebispo Lefebvre apresentou a Roma um documento, Dubia ou Minhas Dúvidas sobre Liberdade Religiosa, no qual expressava a oposição entre a doutrina do Concílio Vaticano II sobre liberdade religiosa e o ensino tradicional anterior da Igreja.  Em março de 1987, Roma respondeu a estes Dubia e reafirmou os falsos princípios.  No sermão de 29 de junho de 1987, o Arcebispo Lefebvre ameaça Roma com a consagração dos bispos.  Ele explica que esta resposta a Dubias foi um sinal de que ele estava esperando para realizar esse ato, um sinal “mais sério que Assis (o encontro de todas as religiões em Assis em outubro de 1986).  Porque uma coisa é realizar uma ação séria e escandalosa, e outra afirmar falsos princípios, que na prática têm consequências desastrosas”, ou seja, o desânimo de Nosso Senhor Jesus Cristo e o“ panteão de todas as religiões.  "

 

I.3.  Atitude de Roma

 

¨ Reação de Roma

 

 “Em Roma eles temiam que eu pudesse realmente consagrar bispos e foi aí que se decidiu nos abrir mais para o que sempre pedimos.  “É incrível, mas eles têm medo de um bispo tradicional que trabalhe contra os erros conciliares e que eles não possam suportá-los”.  (Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 70, julho-agosto de 1989, p. 2, 15)

¨ O Arcebispo Lefebvre relutantemente tenta um acordo · Que confiança?

 "Estamos pegando a mão que nos é estendida?"  Ou nós o rejeitamos?  Pessoalmente, não estou confiante.  Estou neste ambiente há anos e anos, onde vejo a forma como agem.  Eu não tenho mais nenhuma confiança. “(Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 70, julho-agosto de 1989, p. 2)

Diálogo de surdos em face de doutrinas opostas

 O Arcebispo Lefebvre não era abertamente favorável a conferências e acordos puramente diplomáticos.

 “Não temos a mesma forma de conceber a reconciliação.  O cardeal Ratzinger vê isso no sentido de nos reduzir, de nos trazer de volta ao Vaticano II.  Não vemos isso como um retorno de Roma à Tradição.

 Nós não nos damos bem.  É um diálogo de surdos.  Não posso falar muito sobre o futuro, porque o meu está atrás de mim.  Mas se eu viver um pouco mais e presumir que por um certo tempo Roma fará uma chamada, que queremos nos encontrar novamente, para retomar nossa língua, então estarei estabelecendo as condições.  Não vou mais aceitar estar na situação em que nos encontramos durante as conferências.  Acabou-se.

 Eu faria a pergunta no nível doutrinário: "Você concorda com as grandes encíclicas de todos os papas que o precederam?"  Você concorda com Quanta Cura de Pio IX, Immortale Dei Libertas de León XIII, Pascendi de San Pius X, Quas Primas de Pius XI, Humani generis de Pius XII?  Você está em plena comunhão com esses papas e suas afirmações?  Você ainda está aceitando o juramento antimodernista?  Você é a favor do reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo?  Se você não aceita a doutrina de seus predecessores, não adianta falar.  Enquanto ele não aceitou reformar o Concílio considerando a doutrina dos papas que o precederam, não há diálogo possível.  É inútil.  As posições seriam assim mais claras. “(Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 66, novembro-dezembro 1988, p. 12-

¨ Os bons fiéis temiam este acordo

 “Os nossos verdadeiros fiéis, aqueles que compreenderam o problema e que precisamente nos ajudaram a seguir a linha reta e firme da Tradição e da fé, temeram os passos que dei em Roma.  Eles me disseram que era perigoso e que eu estava perdendo meu tempo. “(Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 79, p. 11) (Quem escreve isto no capítulo de 2012, pedi ao Bispo de Galarreta uma retratação pública do Bispo Fellay aos arranjos que estava fazendo com Roma para tranquilizar os padres para o seu atitude em abril de 2012, quando foi a Roma e até se encontrou com o próprio Papa Bento XVI. Mas não houve tal retratação. Com este acontecimento, a incerteza aumentou ainda mais e se perdeu a esperança de que a Congregação desse um passo atrás. Nas suas relações com Roma, fui nomeado para Espanha e senti em primeira mão aquela terrível incerteza que surgia entre padres e fiéis, cujas consequências já sabemos.)

¨ Visita do Cardeal Cagnon: aprovação da obra

 Enviado de Roma, o cardeal Cagnon visita todas as casas e obras da Fraternidade São Pio X e das comunidades amigas; em todos os lugares ele encontra uma recepção entusiástica e benevolente.  No final da sua visita, em dezembro de 1987, assistiu publicamente à Missa Pontifícia do Arcebispo Lefebvre e aos compromissos dos jovens seminaristas da Fraternidade São Pio X. No livro de visitas do seminário escreveu: “Que a Virgem Imaculada ouça as nossas fervorosas orações que os o trabalho de formação maravilhosamente realizado nesta casa pode encontrar todo o seu esplendor para a vida da Igreja ”.  (Cf. a vida do Bispo Lefebvre escrita pelo Bispo Tissier de Mallerais, Clovis, p. 580)

 

I.4.  O Arcebispo Lefebvre rejeita qualquer acordo com Roma

 

¨ A discordância vem de uma oposição de doutrina admitida pelos bispos

 

Oposição doutrinária e não litúrgica

 

 A rejeição do novo rito revela “uma atitude mais profunda, ora oculta, ora afirmada claramente, de rejeição da autoridade do Concílio e dos papas João XXIII, Paulo VI e João Paulo II.  Esta rejeição em si vem de uma concepção fixista da Tradição contrária ao ensino da Constituição Conciliar Dei Verbum, de uma rejeição categórica a priori de todo o movimento ecumênico assumido e reorientado pelo Decreto Conciliar Unitatis redintegratio, uma rejeição total da nova relação com o judaísmo, com outras religiões (apresentadas na declaração Nostra aetate) e finalmente com os homens de nosso tempo (Constituição Gaudium et spes e Declaração Dignitatis Humanae sobre liberdade religiosa).  » (Cardeal Albert Decourtray, Arcebispo de Lyon, aos membros do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Diocesano reunidos em sessão extraordinária, 2 de setembro de 1988)

 O Bispo de Laval, em fevereiro de 2003, no Courrier de la Mayenne, também aponta a causa do desacordo: “rejeitar o ensinamento do Vaticano II nos pontos essenciais: liberdade religiosa, ecumenismo, missa (o novo), autoridade do Papa na Igreja e dos bispos na sua diocese (de acordo com o Vaticano II, isto é, a colegialidade que a democracia introduz na Igreja)”. Ele então revela a verdadeira razão dessa oposição: “Não há expressão de fé para sempre. a fé é vivida como novidade perpétua, fonte de vida. A fé está encarnada na História ... "

 Depois da entrevista de Dom Fellay com o Papa Bento XVI em 29 de agosto de 2005, o Cardeal Medina também disse: “Se o Santo Padre quiser, a partir de amanhã ele pode tomar uma decisão sobre os problemas litúrgicos, não vejo nenhuma dificuldade.  Por outro lado, se não estivermos de acordo com os problemas doutrinais levantados por alguns membros da Fraternidade, obteremos decisões úteis e solidárias, mas sem chegar à plena comunhão, tão almejada.  A autorização, para todos os padres, de celebrar segundo a antiga forma do rito romano não resolverá o problema fundamental que existe com a Fraternidade de São Pio X. Se seus membros dissessem, por exemplo, rejeitamos o Concílio Vaticano II, então você enfrentaria uma situação difícil de resolver.» (26 de setembro de 2005, I. Agência de imprensa, DICI n ° 121, p. (Atualmente, parece que este problema é colocado como condição para um acordo, eles aceitam o Conselho se não implicitamente, espero que esteja errado, se explicitamente porque não pregar mais contra ele como o Bispo Lefebvre fez até sua morte)

 Da mesma forma, Dom Vingt-Trois, em Le Figaro de 22 de setembro de 2005, afirmou: “Sabemos que o diálogo com a Fraternidade São Pio X não é condicionado principalmente pela liturgia.  Esta pergunta é uma simples bandeira agitada para mobilizar pessoas boas e fazê-las acreditar que esse é o verdadeiro problema.  O seu problema reside na recusa do Concílio Vaticano II, do diálogo inter-religioso e do respeito devido por todos à consciência pessoal.  "

 Após a fundação do Instituto do Bom Pastor, os bispos franceses deram o mesmo conselho.  Dom Vingt-Trois, em 26 de outubro de 2006 no Instituto Católico de Paris, declarou que “sob a proteção da mobilização para a defesa da forma litúrgica, é de fato uma crítica radical ao Concílio Vaticano II que estamos testemunhando .  (…)

 O problema não é exclusivamente litúrgico, mas ainda é um problema eclesiológico.  "Os bispos da província da Normandia a todos os seus padres, em 17 de outubro de 2006, os bispos da província de Besançon, Estrasburgo e Metz em um comunicado de imprensa datado de 25 de outubro de 2006 temem que" o uso do Missal Romano de 1962 não relativizar as orientações do Concílio Vaticano II.  O Bispo Dagens, Defois e Noyer têm a mesma opinião.  (DICI n ° 145, 4 de novembro de 2006)

 

Uma concepção evolucionária da verdade

 Deve-se notar que tudo deve evoluir: não precisamos de "uma concepção fixista da Tradição", disse o Cardeal Decourtray.  “A fé é vivida como uma novidade perpétua”, disse o Bispo de Laval.  «Sempre quis ser fiel ao Vaticano II, este hoje da Igreja, sem nostalgia de um passado irremediavelmente passado, sem impaciência por um amanhã que não nos pertence», escreveu o futuro Bento XVI (Cardeal Ratzinger, Entrevista a Faith, Fayard, 1985, p. 17)

 Nada mais contrário à própria noção de verdade e ao depósito imutável da fé.  Este é o cerne da crise na Igreja.  É neste sentido que devem ser entendidos quando se fala em Tradição Viva.  (Veja abaixo IV, 5)

 

¨ A discordância vem não só de erros doutrinários, mas também da perversidade de seus mente…

 

 “E também escolhemos ser contra-revolucionários, com o Syllabus, contra os erros modernos, estar na verdade católica e defendê-la.

 Esta luta entre a Igreja e os liberais modernistas é a do Concílio Vaticano II.  Você não tem que procurar entre meio-dia e duas horas.  E isso vai longe.  Quanto mais se analisam os documentos do Vaticano II e a interpretação dada pelas autoridades da Igreja, mais se entende que não se trata apenas de alguns erros, ecumenismo, liberdade religiosa, colegialidade, um certo liberalismo, mas continua a ser uma perversão de o espírito.

 É uma filosofia completamente nova, baseada na filosofia moderna do subjetivismo.  »(Arcebispo Lefebvre, Fideliter, n ° 87, setembro de 1990, p. 5; cf. Fideliter, n ° 79, p. 3)

¨ ... e sua falta de honestidade

 “Mas acho que, na minha opinião, não estamos lidando com pessoas honestas.  Isso é terrível, não precisamos mais lidar com pessoas honestas.  No passado, quando fui a Roma como delegado apostólico, tratei com pessoas honestas, pessoas que queriam o reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, pessoas que trabalharam pela salvação das almas.  Agora, não é mais isso, não é isso.

 Eles não trabalham pela salvação das almas, eles trabalham pela glória humana da Igreja no mundo, pura glória humana”.  (Arcebispo Lefebvre, Ecône, 4 de setembro de 1987, Sal da Terra n ° 31 p. 205-206)

 Roma não quer a Comissão nem os bispos, como entende o Arcebispo Lefebvre.

 “Esta Comissão é um organismo da Santa Sé ao serviço da Fraternidade e dos diversos órgãos com os quais será necessário tratar para estabelecer e consolidar o trabalho de reconciliação.  Além disso, não é ela, mas o Santo Padre quem, em última instância, tomará as decisões: portanto, a questão da maioria não se coloca; os interesses da Fraternidade são garantidos pela sua representação na Comissão, e os receios que o senhor expressou em relação aos demais membros não devem persistir, pois a eleição desses membros será feita pelo próprio Santo Padre ”.  (Carta do Cardeal Ratzinger ao Arcebispo Lefebvre, 30 de maio de 1988, Fideliter 29-30 de junho de 1988, p. 50)

 “Enquanto aguarda a aprovação da estrutura jurídica definitiva da Fraternidade, o Cardeal Visitador atestará a ortodoxia do ensino nos seus seminários, do espírito eclesial e da unidade com a Santa Sé.  Durante este período, o Cardeal Visitador decidirá também sobre a admissão dos seminaristas ao sacerdócio, levando em consideração a opinião dos Superiores competentes”.  (Carta do Cardeal Ratzinger ao Arcebispo Lefebvre, 28 de julho de 1987, Fideliter 29-30 de junho de 1988, p. 29-30) dá autoridade ao bispo diocesano para decidir quem é ordenado e quem não é. Isso governa, por exemplo , a Fraternidade San Pedro porque eles, ao contrário da Neo Fraternidade, não têm seus próprios bispos)

“Dada a recusa em atender aos nossos pedidos, e sendo evidente que o objetivo

desta reconciliação não é o mesmo para a Santa Sé e para nós, acreditamos que é preferível esperar mais vezes.  O momento certo para o retorno de Roma à Tradição. »  (Carta ao Papa, 2 de junho de 1988, Fideliter 29-30 de junho de 1988) (Considero por enquanto que este momento está muito longe de ser realizado e não acredito que a Neo Fraternidade o faça agora. tornando-se cada vez mais radical. o modernismo atual se apoderou da tradição, não se vê onde os atuais hierarcas da Nova Igreja se convertem à tradição quando muitos deles nem mesmo a conhecem mais)

 

¨ O Arcebispo Lefebvre dá-se os meios para continuar a obra: "operação sobrevivência", as consagrações de 1988

 

 “Dada a recusa de Roma em levar em consideração nossos protestos e nossos pedidos de um retorno à Tradição, e tendo em vista a minha idade porque agora tenho 82 anos, em breve 83 anos, é óbvio que sinto que o fim é se aproximando, eu preciso de um sucessor.  Não posso deixar cinco seminários ao redor do mundo sem um bispo para ordenar esses seminaristas, pois não podemos fazer padres sem um bispo.  E que, enquanto não houver acordo com Roma, não haverá bispos que concordem em realizar ordenações.  Então me encontro em um beco sem saída absoluto e tenho que tomar uma decisão: ou morrer e deixar meus seminaristas assim abandonados e deixar meus seminaristas órfãos, ou então tornar-se bispos.  Eu não tenho opção. “(Arcebispo Lefebvre, Conferência de 15 de junho de 1988, Fideliter 29-30 de junho de 1988, p. 9)

 “Hoje, este dia é a operação de 'sobrevivência', e se eu tivesse continuado com Roma, continuando os acordos que assinamos e continuando a colocar esses acordos em prática, eu estava fazendo a operação.  'Suicídio'."  (Sermão de 30 de junho de 1988, Fideliter n ° 64, p. 6) (Bendito seja Deus que realizou e deu continuidade ao planejado, ignorando as advertências da Roma modernista e deixando de lado suas ameaças como o caso da "excomunhão”)